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Chronic caffeine use does not influence behavior and brain oxidative status in mice
Author(s) -
Túlio Pereira Alvarenga e Castro,
Luiz Carlos Maia Ladeira,
Carlos Henrique da Silva Santos,
Franciele Ângelo de Deus,
Arthur RochaGomes,
Daniel Silva Sena Bastos,
Ana Cláudia Ferreira Souza,
Eliziária Cardoso dos Santos
Publication year - 2021
Publication title -
revista da associação brasileira de nutrição/rasbran
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2357-7894
pISSN - 1983-3164
DOI - 10.47320/rasbran.2021.2014
Subject(s) - chemistry , catalase , caffeine , oxidative stress , biochemistry , endocrinology , biology
Amplamente consumida nos alimentos e como suplemento alimentar, a cafeína tem sido estudada devido aos seus efeitos farmacológicos, principalmente no sistema nervoso central (SNC). O presente estudo investigou se o uso crônico da cafeína pode influenciar o estado oxidativo do cérebro e a atividade comportamental de camundongos fêmeas C57BL/6. Para isso, quinze animais foram randomizados nos seguintes grupos: Controle (solução salina à 0,9%), Caf10 (10 mg / kg de cafeína) e Caf50 (50 mg / kg de cafeína). Os animais receberam uma dose diária de cafeína por via i.p. durante 120 dias. Vinte e quatro horas após a última administração, os animais foram submetidos a testes comportamentais e foram eutanasiados. O sangue foi utilizado para análises bioquímicas. No cérebro, foi avaliado o estado oxidativo e os níveis de microminerais. A cafeína não influenciou os parâmetros antropométricos, perfil lipídico e níveis de proteína Creativa. Ademais, as atividades de superóxido dismutase (SOD) e glutationa-Stransferase (GST) mantiveram o mesmo perfil de resposta. Em contrapartida, a atividade da catalase (CAT) diminuiu em ambos os grupos que receberam cafeína. Já os níveis de malondialdeído e proteína carbonilada não se alteraram entre os grupos, assim como a distribuição dos microminerais. Nenhuma dose de cafeína desencadeou comportamento do tipo ansioso nos animais. Portanto, considerando o tempo de administração da cafeína, acreditamos que houve a adaptação celular desencadeada pelo seu uso, tendendo a um efeito protetor no  cérebro. Além disso, o espaço amostral reduzido foi uma limitação para entendimentos mais acurados sobre os efeitos da cafeína no SNC.Palavras-chave: Cafeína. Espécies reativas de oxigênio. Comportamento Animal.

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