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INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA:
Author(s) -
Luiz Carlos Vitale
Publication year - 1969
Publication title -
revista da escola superior de guerra
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2675-2174
pISSN - 0102-1788
DOI - 10.47240/revistadaesg.v0i22.796
Subject(s) - humanities , political science , philosophy
Com os grandes acontecimentos ocorridos após as Revoluções Industriais, os países optaram pelo processo integracionista como forma de minimizar as diferenças existentes entre os continentes. A Europa e América Latina foram as áreas geográficas em que houve maior sentimento para uma integração. O processo de integração econômica, embora não sendo o único, é o que melhores bases oferece para um processo integracionista, através de suas várias formas (área preferencial, união aduaneira, mercado comum e união econômica). Inicialmente, é analisada a Comunidade Econômica Européia, já que ela é, no momento, um exemplo eficiente de integração. Posteriormente, analisa-se a Associação Latino-Americana de Livre Comércio, Pacto Andino, Mercado Comum Centro-Americano, Comunidade do Caribe, Sistema Econômico Latino-Americano, Associação Latino-Americana de Integração e Mercado Comum do Sul. No caso do Brasil, atualmente, o que se está efetuando é a integração com a Argentina, Paraguai e Uruguai, atrás do Mercado Comum do Sul – MERCOSUL. Esse mecanismo é promissor, e permitirá que se faça acordos com outros países, em situações bastante favoráveis, pois não será apenas um país e sim um bloco. O MERCOSUL já está realizando acordos com os EUA para formação de uma Zona de Livre Comércio, que em muito favorece os países-membros. Finalmente, são propostas políticas e estratégias que, se implementadas, permitirão que o MERCOSUL realmente se efetive como forma de integração regional.

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