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Eletroestimulação e mobilização articular em crianças com paralisia cerebral e pés equinos
Author(s) -
Marina Campos Zuardi,
Valéria Alves Do Amaral,
Heloíse Cazangi Borges,
Therezinha Rosane Chamlian,
Vanessa Costa Monteiro,
Gilmar Fernandes do Prado
Publication year - 2001
Publication title -
revista neurociências
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1984-4905
pISSN - 0104-3579
DOI - 10.4181/rnc.2010.18.328
Subject(s) - medicine , gynecology , physical therapy
Introdução. A paralisia cerebral (PC) gera alterações motoras e compensações que resultam em deformidades no paciente, entre elas, o pé equino. Um dos recursos terapêuticos amplamente utilizado em pacientes com PC é a eletroestimulação, cujos benefícios já são bastante conhecidos. Outra técnica, também muito utilizada na prática clínica e com efeitos ortopédicos comprovados, é a mobilização articular. Objetivo. Verificar os efeitos terapêuticos da associação entre a eletroestimulação em dorsiflexores e a mobilização articular de tornozelo em pacientes com paralisia cerebral diparética espástica com pés equinos. Método. Participaram do estudo três crianças com PC do tipo diparesia espástica, com idade entre 3 e 9 anos e que apresentavam deformidade redutível do pé em equino. Estas foram avaliadas quanto à função motora grossa, marcha, gasto energético, amplitude de movimento (ADM) e espasticidade. O protocolo de tratamento foi de 16 sessões, sendo duas vezes por semana, durante 30 minutos cada. Resultados. Todos os participantes apresentaram melhora na função motora grossa, na qualidade da marcha e na ADM ao término do tratamento. Conclusão. Associação dessas duas técnicas terapêuticas foi benéfica para promover a melhora da função motora grossa, da marcha e da ADM, para esta amostra restrita de pacientes.

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