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CANDIDATOS SURDOS NO ENEM 2017 E 2018: A ACESSIBILIDADE EM LIBRAS BASTA?
Author(s) -
Osilene Maria de Sá e Silva da Cruz,
Fernanda Beatriz Caricari de Morais,
Nayla Schenka Ribeiro,
Cleudes Moreira de Jesus Alves,
Patricia Barcelos Azevedo
Publication year - 2020
Publication title -
teoria e prática da educação
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2237-8707
pISSN - 1415-837X
DOI - 10.4025/tpe.v23i2.47745
Subject(s) - humanities , art
Resumo: Este artigo reflete sobre o desempenho dos candidatos surdos no ENEM de 2017 e 2018, a partir da implementação da videoprova em Libras, além do profissional Intérprete de Libras e Língua Portuguesa. A pesquisa bibliográfica e documental (GIL, 2002) de informações veiculadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) e em notícias jornalísticas, demonstra que a acessibilidade oferecida nos referidos exames não garantiu o êxito dos candidatos surdos no vestibular, levando-nos a supor que o ensino para surdos deve ser uma preocupação anterior ao vestibular, ou seja, o aluno deve receber um ensino de qualidade durante sua vida escolar e ter garantido seu direito de aprender por meio de material didático bilíngue e autêntico e de contar com professores capacitados para atuarem em salas de aula.

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