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Fatores associados à autoeficácia e à adesão da terapia antirretroviral em pessoas com HIV: teoria social cognitiva/ Factors associated with self-efficacy and adherence to antiretroviral therapy in people with hiv: cognitive social theory
Author(s) -
Juliana da Rocha Cabral,
Luciana da Rocha Cabral,
Danielle Chianca de Andrade Moraes,
Elizandra Cássia da Silva Oliveira,
Daniela de Aquino Freire,
Felicialle Pereira da Silva,
Regina Célia de Oliveira
Publication year - 2022
Publication title -
ciência, cuidado e saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1984-7513
pISSN - 1677-3861
DOI - 10.4025/ciencuidsaude.v20i0.58781
Subject(s) - human immunodeficiency virus (hiv) , antiretroviral therapy , medicine , psychology , viral load , family medicine
Objetivo: analisar a adesão à terapia antirretroviral e a expectativa de autoeficácia em pessoas vivendo com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) à luz da teoria social cognitiva. Métodos: estudo transversal, descritivo, epidemiológico e quantitativo com pessoas vivendo com o HIV. Dados foram coletados de abril a setembro de 2018, através do “Cuestionario para la Evaluación de la Adhesión al Tratamiento Antirretroviral” (CEAT-VIH) e a escala de expectativa de autoeficácia, validada e desenvolvida no Brasil, onde foi utilizado o teste Mann-Whitney. Foi aplicado o modelo de Poisson para avaliação da probabilidade de boa adesão ao instrumento CEAT-VIH. Resultados: identificou-se a média de idade de 44 anos, predomínio de homens. A adesão regular apresentou maior representatividade. A maior mediana da adesão encontrada foi para as questões relacionadas à experiência, efeitos e sentimentos negativos. No ajuste do modelo de Poisson, segundo o instrumento CEAT-VIH, verifica-se que apenas a escolaridade e a categoria relativa à atenção, à organização e ao planejamento para tomada da terapia antirretroviral (TARV) são fatores conjuntamente determinantes para boa adesão. Conclusão: observou-se a não adesão satisfatória ao tratamento medicamentoso, fato que se deve a fatores inerentes à TARV, como vulnerabilidade social, estigma e as relações de expectativa de autoeficácia, comprometendo a manutenção da sobrevida com maior morbidade e interferindo na qualidade de vida.

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