
CAPACIDADE FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS EM ISOLAMENTO SOCIAL DURANTE O PERÍODO DA PANDEMIA DO COVID-19.
Author(s) -
Daniele de Souza Paixão,
Talita Stephani Libanio Rodrigues,
Lilian Catarim Fabiano,
Simone Fernandes,
Débora Dei Tos
Publication year - 1997
Publication title -
arquivos do mudi
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 1980-959X
DOI - 10.4025/arqmudi.v25i3.61083
Subject(s) - humanities , gerontology , covid-19 , psychology , medicine , art , disease , pathology , infectious disease (medical specialty)
Um aumento progressivo da população idosa mundial tem sido observado e, muito tem se falado sobre qualidade de vida no processo de envelhecimento. Compreendemos que com o envelhecimento o indivíduo sofre declínio no desempenho físico e funcional, o que interfere nas suas atividades desempenhadas diariamente e nas relações que o mesmo desenvolve no meio em que está inserido. No início do ano de 2020 o mundo foi surpreendido com a disseminação do vírus SARS-CoV-2 que provocou a doença COVID-19. O surto global do COVID-19 afetou significativamente a vida de milhares de pessoas, perturbando suas rotinas social, pessoal e profissional. Como forma de combater a disseminação do vírus, foram adotadas medidas de prevenção, uma delas, o isolamento social. O objetivo deste estudo objetivo investigar possíveis alterações funcionais e da qualidade de vida que afetam os idosos durante o isolamento social na pandemia. Tratou-se de um estudo transversal, realizado com idosos não institucionalizados e que apresentam algum vínculo social com os alunos do último ano do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Ingá-UNINGÁ da cidade de Maringá-Paraná. Foram utilizados questionários avaliativos, o Vulnerable Elders Survey-13, o Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20, a Escala de Lawton- Brody, e o Short-Form Health Survey. Pode-se concluir, que mesmo em tempo de pandemia e isolamento social, não houve impacto na qualidade de vida e funcionalidade dos idosos, denota, que a idade dos idosos participantes deste estudo pode ter influenciado, uma vez que a predominância foi de idosos mais novos.