z-logo
open-access-imgOpen Access
Remoção de íons de cobre de aguardente utilizando carvão ativo e resinas de troca iônica
Author(s) -
Leo Kunigk,
Maria Célia Reis dos Santos,
Cynthia Jurkiewicz
Publication year - 2011
Publication title -
acta scientiarum. technology/acta scientiarum. technology
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.183
H-Index - 17
eISSN - 1807-8664
pISSN - 1806-2563
DOI - 10.4025/actascitechnol.v33i1.7751
Subject(s) - ion exchange , chemistry , active carbon , nuclear chemistry , distilled water , carbon fibers , fermentation , ion , chromatography , materials science , organic chemistry , waste management , engineering , composite number , composite material
A aguardente é a bebida fermento-destilada mais importante no Brasil. Caso a concentração de cobre (Cu2+), presente na aguardente, fosse inferior a 2,0 mg L-1, ela poderia ser exportada para diversos países europeus apesar da Legislação Brasileira permitir um teor de cobre em aguardente igual ou inferir a 5,0 mg L-1. Este trabalho mostrou que a aguardente contaminada com esses íons em concentrações de 4,0; 7,0 e 9,0 mg L-1 pode ser recuperada utilizando tanto carvão ativo como resinas de troca iônica, podendo reutilizar estes materiais adsorventes. Quando a concentração de Cu2+ é igual a 9,0 mg L-1, o carvão ativado pode ser reutilizado até três vezes e as resinas de troca iônica podem ser reutilizadas até sete vezes

The content you want is available to Zendy users.

Already have an account? Click here to sign in.
Having issues? You can contact us here