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Produção e renda bruta de quatro clones de taro cultivados em Dourados, Estado do Mato Grosso do Sul
Author(s) -
Néstor Antônio Heredia Zárate,
Maria do Carmo Vieira,
João Dimas Graciano,
Artur Renan Giuliani,
Marcelo Helmich,
Hellen Elaine Gomes
Publication year - 2009
Publication title -
acta scientiarum. agronomy
Language(s) - English
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.438
H-Index - 28
eISSN - 1807-8621
pISSN - 1679-9275
DOI - 10.4025/actasciagron.v31i2.479
Subject(s) - corm , chin , randomized block design , horticulture , biology , colocasia esculenta , mathematics , yield (engineering) , physics , anatomy , thermodynamics
The aim of this work was to assess a few biometric characteristics, yield and gross revenue of four taro clones cultivated in a Dystrorthox soil, clay texture. Macaquinho, Japonês, Chinês and Cascudo clones were studied, in a randomized block experimental design with six replications. Plants of Chinês and Cascudo taro showed the highest heights and fresh leaf mass. For the values of diameter and length of RM, diameter of commercial RF and of length of non-commercial RF, percentages of dried leaf mass, RM and RF significant influences of clones were detected. These four studied clones showed similar statistics for yield values (t ha-1) of fresh mass of corm (from 4.22 for ‘Japonês’ up to 4.49 for ‘Macaquinho’) and of cormels (from 14.84 for ‘Macaquinho’ up to 16.83 for ‘Cascudo’) and non-commercial cormels (variation from 4.44 for ‘Macaquinho’ up to 5.19 for ‘Chinês’). Observing average estimates regarding to gross revenue, it was concluded that cultivation of Cascudo taro was the best, which was R$ 192.00, R$ 2,136.00 and R$ 2,388.00 over revenues for ‘Japonês’, ‘Chinês’ and ‘Macaquinho’, respectively.O objetivo do trabalho foi conhecer algumas características biométricas, a produtividade e a renda bruta de quatro clones de taro cultivados em Latossolo Vermelho distroférrico de textura argilosa. Foram estudados os clones Macaquinho, Japonês, Chinês e Cascudo, no delineamento experimental em blocos casualizados, com seis repetições. As plantas dos taros Chinês e Cascudo apresentaram as maiores altura e massa fresca de folhas Os valores de diâmetro e comprimento dos RM, do diâmetro dos RF comerciais e do comprimento dos RF não-comerciais e as porcentagens de massas seca de folhas, RM e RF variaram entre clones. Os quatro clones estudados não apresentaram diferenças estatísticas nos valores de produção (t há-1) de massa fresca de rizomas-mãe (variação de 4,22 no ‘Japonês’ a 4,49 no ‘Macaquinho’) e de rizomas-filho comerciais (variação de 14,84 no ‘Macaquinho’ a 16,83 no ‘Cascudo’) e não-comerciais (variação de 4,44 no ‘Macaquinho’ a 5,19 no ‘Chinês’). O taro Cascudo superou em R$ 192,00, R$ 2.136,00 e R$ 2.388,00 as rendas do ‘Japonês’, ‘Chinês’ e ‘Macaquinho’, respectivamente

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