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Percepção de qualidade de vida entre idosos jovens e longevos praticantes de hidroginástica
Author(s) -
Priscila Mari dos Santos,
Bruna Carli de Souza,
Alcyane Marinho,
Giovana Zarpellon Mazo
Publication year - 2013
Publication title -
revista brasileira de qualidade de vida
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2175-0858
DOI - 10.3895/s2175-08582013000100001
Subject(s) - elderly people , gerontology , medicine , psychology , humanities , philosophy
OBJETIVO: Verificar a relação da percepção de qualidade de vida - QV entre idosos jovens e longevos praticantes de hidroginástica.MÉTODOS: Participaram do estudo 76 idosos, sendo 70 na categoria de idosos jovens (entre 60 e 79 anos) e seis na categoria de idosos longevos (80 anos ou mais). Os questionários de QV da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD) foram aplicados aos idosos em forma de entrevista individual. A análise dos dados foi realizada por meio da estatística descritiva e do Teste U de Mann-Whitney, com um nível de significância de 5%.RESULTADOS: Os idosos apresentaram média de idade de 70,9+6,3 anos, sendo que 92,1% (70) pertencem ao sexo feminino. Constatou-se que os idosos têm uma boa percepção de QV, influenciada em ordem decrescente pelo domínio das relações sociais (74,3+16,2), do meio ambiente (71,2+11,9), psicológico (66,6+9) e físico (60,7+11,2). Na avaliação específica, a percepção de QV também foi considerada boa, influenciada pelas facetas da participação social (73,1+13), intimidade (72,5+17,2), atividades passadas, presentes e futuras (71,9+14,4), autonomia (71,1+14,9), funcionamento dos sentidos (70,2+18,2) e morte e morrer (67,7+22,5). No entanto, na comparação entre os grupos foram observadas diferenças estatisticamente significativas nos domínios referentes aos aspectos físicos (p=0,047) e das relações sociais (p=0,047). Em ambos os domínios, a média foi significativamente maior no grupo de idosos jovens. Na avaliação de QV específica para idosos foram encontradas diferenças estatísticas nas facetas ‘morte e morrer’ (p=0,037) e ‘intimidade’ (p=0,049). No caso da primeira faceta, o grupo de idosos longevos apresentou média significativamente maior, e no caso da segunda, este grupo apresentou média significativamente menor. CONCLUSÕES: Apesar de os idosos jovens alcançarem maior média que os longevos nos domínios físico e das relações sociais e na faceta da intimidade, ambos os grupos têm boa percepção de QV

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