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Estilo de vida de universitários residentes em moradia estudantil
Author(s) -
Érika da Silva Maciel,
Jaqueline Girnos Sonati,
Fernando Rodrigues Peixoto Quaresma,
Dênis Marcelo Modeneze,
Grace Angélica de Oliveira Gomes,
Thaizi Campos Barbosa,
Guanis de Barros Vilela Júnior,
Roberto Vilarta
Publication year - 2016
Publication title -
revista brasileira de qualidade de vida
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2175-0858
DOI - 10.3895/rbqv.v8n2.3990
Subject(s) - humanities , physical activity , medicine , art , physical therapy
OBJETIVO: Comparar os indicadores de estilo de vida em grupo de estudantes com melhor e pior escore de percepção da QV reportada por jovens universitários que residem em moradia estudantil.MÉTODOS: Estudo transversal com avaliação das características sociodemográficas e econômicas, do nível de atividade física, da qualidade de vida, da composição corporal e da frequência de consumo alimentar. Foram avaliadas características sociodemográficas, nível de atividade física, qualidade de vida, estado nutricional, dados bioquímicos e pressão arterial. Foram aplicados os testes de comparação T de Student e Mann-Whitney. Considerou-se o p<0,05.RESULTADOS: Participaram da pesquisa 79 estudantes, sendo 59,5% do sexo feminino e 46,8% com faixa etária entre 20 e 23 anos. Referente ao nível de atividade física, apenas 16,5% reportaram níveis baixos de atividade física. Quanto à percepção da qualidade de vida, o domínio físico teve o maior escore e o ambiente o menor. As variáveis estado nutricional, dados bioquímicos e pressão arterial apresentaram valores médios normais. Quanto ao consumo alimentar, arroz, feijão, verduras e legumes foram os alimentos com maior frequência. Os de menor consumo foram salgadinhos e bebidas naturais e artificiais sem adição de açúcar. Quanto à comparação entre os grupos com melhor e pior percepção da qualidade de vida, observou-se que o grupo com pior percepção no domínio físico apresentou piores valores para as variáveis antropométricas de perímetro abdominal e pressão arterial.CONCLUSÕES: Os participantes mais ativos tiveram os melhores escores de qualidade de vida, perímetro abdominal e pressão arterial, destacando a prática de atividade física como ferramenta de promoção da saúde. 

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