PRINCIPIO DE AUTONOMÍA DEONTOLÓGICA PARA LA PRAXIS ORIENTADORA

En estos tiempos uno de los principales problemas del profesional de la orientación se relaciona con su praxis, concretamente con los principios éticos, y específicamente con el principio de autonomía. En este sentido se puede evidenciar que el proceso de ayuda se ve influenciado por las experiencias de vida del Orientador, lo cual es una clara realidad de lo lejos que se encuentra éticamente el Orientador de su práctica. Por lo tanto, este estudio pretende crear una hermeneusis teórica del principio de autonomía deontológica del Orientador del siglo XXI a través de una metamorfosis que redefina su praxis en el medio circundante; sustentándose en la Teoría Ética Deontológica (1785) y la Teoría Crítica de la Escuela de Frankfurt (1937). Del mismo modo, este estudio se orientó en la Metodología Fenomenológico Hermenéutica de Max Van Manen (2003), el paradigma interpretativo, de nivel Interpretativo, y en el cual se develó las esencias que repercuten en la labor profesional del Orientador, encontrando el vacío teórico para fundamentar su accionar desde lo establecido en la Declaración Universal sobre Bioética y Derechos Humanos, así como también la no correspondencia del Código de ética actual con las nuevas exigencias sociales – profesionales, a su vez, esto permitió generar un postulado único que establece el principio de autonomía deontológica propio del Orientador y su medio circundante con la finalidad de garantizar la idealización del ser humano como ente capaz de generar cambios en sí mismo y en los demás, por lo que su accionar ético ha de ser cónsono con su formación académica y profesional. Al respecto no se conocen investigaciones relacionadas más que con la ética del Orientador y no con un principio que redefina su praxis haciendo de este un nuevo profesional con altas competencias éticas profesionales desde la autonomía del sujeto generador de transformaciones sociales.Palabras Clave:Orientación, Deontología y Ética.Princípio da Autonomia Deontológica para A Práxis de OrientaçãoResumoNestes tempos, um dos principais problemas do conselheiro está relacionado à sua práxis, especificamente com os princípios éticos e, especificamente, com o princípio da autonomia. Nesse sentido, pode-se evidenciar que o processo de auxílio é influenciado pelas experiências de vida do conselheiro, que é uma realidade clara de quão longe o conselheiro é eticamente de sua prática. Portanto, este estudo tem como objetivo criar uma hermenêutica teórica do princípio da autonomia deontológica do Orientador do século XXI através de uma metamorfose que redefine sua práxis no ambiente circundante; baseado na Teoria Deontológica Ética (1785) e na Teoria Crítica da Escola de Frankfurt (1937). Da mesma forma, este estudo foi orientado na Metodologia Fenomenológica Hermenêutica de Max Van Manen (2003), o paradigma interpretativo, de nível Interpretativo, e no qual foram reveladas as essências que afetam o trabalho profissional do Conselheiro, encontrando o vácuo teórico basear suas ações nas disposições da Declaração Universal de Bioética e Direitos Humanos, bem como na não correspondência do atual Código de Ética com os novos requisitos sócio-profissionais, por sua vez, isso permitiu gerar um postulado único que estabelece o princípio Autonomia deontológica do orientador e seu entorno, a fim de garantir a idealização do ser humano como entidade capaz de gerar mudanças em si e nos outros, para que suas ações éticas sejam coerentes com sua formação acadêmica e profissional . Nesse sentido, nenhuma pesquisa relacionada à Ética do Conselheiro é conhecida, e não comum princípio que redefine sua prática, tornando-o um novo profissional com altas competências éticas profissionais a partir da autonomia do sujeito, gerando transformações sociais.Palavras chave: Orientação, Deontologia e Ética.Guidance (Counseling), Deontology and Ethics.AbstractIn these times one of the main problems of the counselor is related to his praxis, specifically with the ethical principles, and specifically with the principle of autonomy. In this sense it can be evidenced that the aid process is influenced by the life experiences of the Counselor, which is a clear reality of how far the Counselor is ethically from his practice. Therefore, this study aims to create a theoretical hermeneusis of the principle of deontological autonomy of the Counselor of the 21st century through a metamorphosis that redefines its praxis in the surrounding environment; based on the Ethical Deontological Theory (1785) and the Critical Theory of the Frankfurt School (1937). In the same way, this study was oriented in the Hermeneutic Phenomenological Methodology of Max Van Manen (2003), the interpretative paradigm, of Interpretative level, and in which the essences that affect the professional work of the Counselor were revealed, finding the theoretical vacuum to base its actions from the provisions of the Universal Declaration on Bioethics and Human Rights, as well as the non-correspondence of the current Code of Ethics with the new social - professional requirements, in turn, this allowed generating a unique postulate that establishes the principle Deontological autonomy of the Counselor and its surrounding environment in order to guarantee the idealization of the human being as an entity capable of generating changes in himself and in others, so that his ethical actions must be consistent with his academic and professional training . In this regard, no research related to the Ethics of the Counselor is known, and not with a principle that redefines his practice making this a new professional with high professional ethical competences from the autonomy of the subject generating social transformations.Keywords: Guidance, Counseling, Deontology and Ethics.