Open Access
EMERGENCY AND ESTABLISHMENT OF CULTIVATED PLANTS AFTER glyphosate application
Author(s) -
Lucas Ribeiro Beluci,
Carlos Alberto Mathias Azania,
Renan Vitorino,
Andréa Padua Azania,
Julio César García,
Danilo Manoel da Silva
Publication year - 2014
Publication title -
nucleus
Language(s) - English
Resource type - Journals
eISSN - 1982-2278
pISSN - 1678-6602
DOI - 10.3738/1982.2278.977
Subject(s) - horticulture , glyphosate , sowing , biology , agronomy
The research aimed to study the effect glyphosate doses, used in the sugarcane chemical destruction, on the emergence and early development of soybean, corn and peanut, sown in succession. An experiment was conducted for each crop in pots using a randomized design with treatments arranged in a 2 x 6 factorial and four replications with seeding times (1 and 12 days after application) and glyphosate doses (0, 1440, 2160, 2880, 3600 \udand 4320 g ha-1). The experimental units consisted of plastic pots (3L) filled with steep bank. The herbicide was applied by spraying pressurized bar with four flat fan jet ( TT110/02 ), spaced 0.50 m, constant pressure of 2.1 kgf cm- 2\ud and 260 L ha- 1 spray volume. After were sowed 15 seeds up to 3 inches deep with thinning at 14 days after seeding (DAS), counting the number of germinated plants. The remaining plants were evaluated (35 DAS) for height, number of leaves and trifoliate leaves (soybean ) and total chlorophyll content. In laboratory was \udcharacterized the profile of α-esterase isozyme 14 days after herbicide application by electrophoresis on acrylamide gel. All glyphosate doses applied with 1 or 12 days before sowing harmed only the number of peanuts plants. But glyphosate to 3600 g a.e. ha-1 stimulated the height and dry matter accumulation in plants emerged from peanuts, soybeans and corn. As to metabolism, doses did not change the isoforms number of α-esterase peanut plants, however, altered in soybean (all doses) and corn (dose> than 2880 g ha-1).\udEstudou-se o efeito das doses de glyphosate utilizadas à destruição química da cana-de-açúcar, sobre a emergência e desenvolvimento inicial de soja, milho e amendoim, semeados em sucessão. Conduziu-se um experimento para cada cultura, em vasos, utilizando-se delineamento inteiramente casualizado com tratamentos dispostos em esquema fatorial 2 x 6 em quatro repetições, sendo épocas de semeadura (1 e 12 dias após aplicação) e doses de glyphosate (0; 1440; 2160; 2880; 3600 e 4320 g ha-1). As unidades experimentais foram constituídas por \udvasos de plástico (3L) preenchidos com terra de barranco. O herbicida foi aplicado com pulverizador costal pressurizado, barra com quatro pontas jato leque (TT110/02), espaçadas de 0,50 m, pressão constante de 2,1 kgf cm-2e volume de calda de 260 L ha-1. Após, semeou-se 15 sementes a 3 cm de profundidade com desbaste aos 14 dias após semeadura (DAS), contabilizando-se o número de plantas germinadas. As plantas restantes foram avaliadas (35 DAS) quanto à altura, número de folhas ou trifólios (soja) e teor de clorofila total. Caracterizou-se o perfil isoenzimático da α-esterase 14 dias após a aplicação, por eletroforese em gel de acrilamida. Todas as doses de \udglyphosate aplicado 1 ou 12 dias antes da semeadura prejudicaram o número de plantas de amendoim. Glyphosate \udaté 3600 g e.a.ha-1 estimulou altura e acúmulo de massa seca em amendoim, soja e milho. As doses não alteraram o \udnúmero de isoformas da α-esterase em amendoim, porém, alteraram nas plantas e soja (em todas as doses) e milho (doses > que 2880 g ha-1). \u