z-logo
open-access-imgOpen Access
INTOXICAÇÃO POR COBRE EM OVINOS: REVISÃO DE LITERATURA
Author(s) -
Otávio Luiz Fidélis,
Fabiano Antônio Cadioli,
Luiz Cláudio Nogueira Mendes
Publication year - 2013
Publication title -
nucleus animalium
Language(s) - English
Resource type - Journals
eISSN - 2175-1463
pISSN - 1984-879X
DOI - 10.3738/1982.2278.830
Subject(s) - biology
Copper (Cu) is an essential microelement for mammals, however, when ingested in high amounts in a short or prolonged period can cause severe intoxication. The ability to accumulate Cu in tissues varies with the species and breeds within species. Among species affected, we highlight the sheep, and to a lesser extent, canine, porcine and bovine. Acute intoxication in sheep is infrequent and may result from oral ingestion or parenteral administration of copper. The chronic intoxication is the main form in this specie. Most often affected sheep are from intensive management, which receive diets rich in energy, and the most common occurrence happens when animals ingest mineral mixtures for cattle. The chronic form of this disease is characterized by three distinct phases: prehemolytic, hemolytic and post-hemolytic. The result of either chronic or acute form is intravascular hemolysis. The diagnosis is made by history, clinical and laboratory examination and necropsy findings. Among the clinical symptoms stand out jaundice and hemoglobinuria. The therapy can be effective if started early, during the 1st to 2nd day after the onset of hemoglobinuria, being used specific antidote, tetrathiomolybdate (TTM). The control in sheep flocks should be done with strict dietary measures, avoiding offer concentrated concomitantly with minerals that contain high levels of copper.O cobre (Cu) é um microelemento essencial aos mamíferos, entretanto, quando ingerido em altas quantidades, num período curto ou prolongado, pode provocar uma intoxicação severa. A habilidade de acumular Cu nos tecidos varia de acordo com as espécies e com as raças dentro da própria espécie, dentre as espécies acometidas, destacam-se a ovina, e em menor escala, canina, suína e bovina. A intoxicação aguda em ovinos é pouco frequente e pode ser decorrente da ingestão oral ou da administração parenteral de cobre. A intoxicação crônica é a principal forma de ocorrência desta enfermidade nesta espécie. A maioria dos ovinos acometidos é proveniente de manejo intensivo, os quais recebem dietas ricas em concentrados energéticos, e a ocorrência mais comum se dá quando estes animais ingerem misturas minerais destinadas a bovinos. A forma crônica caracteriza-se por três fases distintas: pré-hemolítica, hemolítica e pós-hemolítica. O resultado, tanto da forma crônica, como da aguda será a hemólise intravascular. O diagnóstico é realizado por meio do histórico, exame clínico e laboratorial e achados de necropsia. Entre os sinais clínicos destacam-se a icterícia e a hemoglobinúria. A terapia pode ser eficiente se for iniciada precocemente no decorrer do 1º ao 2º dia após o início da hemoglobinúria, sendo utilizado antídoto específico à base de tetratiomolibdato (TTM). O controle em rebanhos ovinos deve ser feito com rígidas medidas dietéticas, evitandose oferecer rações concentradas em concomitância com sais minerais que contenham altos teores de cobre

The content you want is available to Zendy users.

Already have an account? Click here to sign in.
Having issues? You can contact us here