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Efeito agudo do Circuito Utilitário do Exército Brasileiro em marcadores cardiorrespiratórios de militares
Author(s) -
Leandro Almeida,
Rafael Melo
Publication year - 2015
Publication title -
revista de educação física
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2447-8946
pISSN - 0102-8464
DOI - 10.37310/ref.v84i1.86
Subject(s) - physics , statistical analysis , humanities , medicine , art , mathematics , statistics
Introdução: Nos mesmos parâmetros dos objetivos e características de execução do Treinamento de Resistência em Circuito, o Circuito Utilitário do Exercito Brasileiro é dividido em dez estações, cada uma com um tipo de exercício físico. Se o volume e a intensidade do treinamento forem exagerados e/ou tempo de recuperação insuficientes, podem ocorrer consequências danosas ao organismo. Portanto, é importante verificar as respostas cardiorrespiratórias relativas à carga do exercício, mesmo que agudamente.Objetivo: Analisar se os efeitos agudos dos marcadores cardiorrespiratórios do treinamento em Circuito Utilitário do Exército Brasileiro encontram-se dentro dos limites de tolerância e segurança.Métodos: A amostra foi composta por 10 militares do sexo masculino, alunos da Escola de Educação física do Exército (EsEFEx), saudáveis e fisicamente ativos, com idade média 27,8 (±1,69) anos, peso 77,44 (±8,40) kg e altura 1,77 (±0,08) m. Os exercícios foram realizados em um espaço gramado, com o horário de coleta de dados entre 10 e 12 horas da manhã e foi respeitado um intervalo mínimo de 48h entre a execução dos exercícios. Foram tomadas as frequências cardíacas de cada participante imediatamente antes do inicio do circuito, imediatamente após cada término de estação, um minuto após o final do circuito e, cinco minutos depois do término do circuito.Resultados: Não houve diferenças estatísticas significantes entre as frequências cardíacas de pico medidas durante as execuções do circuito nos tempos de 30, 45 e 60 segundos, F(2,30) = 0,5521, p = 0,5872.Conclusão: Para o treinamento em Circuito Utilitário do Exercito Brasileiro, a variação dos volumes estudados não é fator determinante para se alcançar uma frequência de pico que corresponda à intensidade considerada “dura”, estando na zona ideal de treinamento de um exercício físico.

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