
MOTIVOS DA DESISTÊNCIA DA PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NAS ACADEMIAS DE PORTO VELHO-RONDÔNIA
Author(s) -
Daniel Fernando Bastos de Freitas,
Ramón Núñez Cárdenas,
Ivete de Aquino Freire,
Yesica Núñez Pumariega,
Daniel Llerena,
Marasella del Cármen Silva Rodrigues Macedo,
Catalina Dominga Pumariega Torres,
Manuela Havena Rosendo Lopes,
Michele Freire Seixas,
Queila Rodrigues da Silva,
L. Silió
Publication year - 2022
Publication title -
revista cpaqv
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2178-7514
DOI - 10.36692/v14n1-06
Subject(s) - humanities , philosophy , psychology , physics
O objetivo deste projeto de pesquisa foi investigar os motivos da desistência da prática de exercícios físicos em academias da cidade de Porto Velho, no Estado de Rondônia. Investigando o perfil sociodemográfico dos participantes, foi possível caracterizar desde os motivos que os levaram a praticar a atividade física até o que levou à desistência. A análise de dados foi feita através de comparações das informações coletadas utilizando o método pairwise para análise de dados estatísticos, traçando características psicológicas dos participantes, gerando dados que possam ser utilizados por donos de academias para criar estratégias que geram maior aderência à prática de musculação. Participaram 116 indivíduos de ambos os gêneros, sendo 72 mulheres e 44 homens, entre 19 a 62 anos que por algum motivo abandonaram a prática da musculação. Foi elaborado um questionário com questões que extraíam características pessoais (sexo, idade, renda familiar, estado de saúde) e características sociais e demográficas, entrelaçando dados, resultando em evidências de motivos a desistência ou migração da musculação para outra modalidade esportiva. concluiu-se que o fator pandemia com 23,3% e a falta de tempo com 37,1% foram os mais citados como decisivos para desistência da prática da musculação nas academias de Porto Velho, Rondônia. e confirmou-se que existe uma diferença significativa entre a desistência das pessoas que moram na zona sul e as que moram na zona norte, com significância (sig) 0,043.