z-logo
open-access-imgOpen Access
Sobre a noção de hábito e sua relação com as classes de signos de C.S.Peirce
Author(s) -
João Queiroz
Publication year - 1969
Publication title -
revista eletrônica informação e cognição
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 1807-8281
DOI - 10.36311/1807-8281.1999.v1n1.700
Subject(s) - philosophy , humanities
Farei, neste texto, algumas observações sobre relações entre os conceitos de hábito e de signo, assim como de classe de signo, para C.S.Peirce, e o conceito de representação como padrão emergente, para a Teoria dos Sistemas Dinâmicos (TSD). Mas há algumas dificuldades iniciais. De um lado, o caráter sistemático do pensamento de Peirce (ver Parker 1998: 2-27) nos impede de explorar exaustivamente estas relações. Os conceitos de hábito, assim como o modelo triádico do signo, e da semiose, envolvem um conjunto de idéias interdependentes (as categorias cenopitagóricas, e especialmente, a Terceiridade, continuum, relação triádica, tempo, inferência, lei) desenvolvidas em diferentes domínios (Matemática, Fenomenologia, Lógica, Metafísica), e em diferentes fases de seu pensamento. Não é possível, neste contexto, sumarizar sua filosofia arquitetônica para apresentar em detalhes as relações entre o conceito de hábito e sua intrincada teoria do signo. De outro lado, conceitos desenvolvidos em TSD como padrão emergente, padrão auto-organizado, e outros, têm bases matemáticas que não poderemos investigar detalhadamente.

The content you want is available to Zendy users.

Already have an account? Click here to sign in.
Having issues? You can contact us here