
Hume e Kant a respeito do inato
Author(s) -
Adriana Bernardes Pereira
Publication year - 1969
Publication title -
revista de iniciação científica da f.f.c.
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 1415-8612
DOI - 10.36311/1415-8612.2004.v4n3.111
Subject(s) - philosophy , humanities
Descartes, Locke e Leibniz, o século XVII investiga a gênese do conhecimento, surgindo então a chamada polêmica do inatismo. Outro será o ponto de vista do século seguinte, com o Iluminismo, aqui representado por seus dois maiores expoentes, Hume e Kant. Para o primeiro não há nada de inato no homem e o que antes fora assim julgado é somente a lembrança de uma impressão sensível, única fonte de conhecimento. Já para Kant, que num primeiro momento aborda ainda o binômio “inato” / “adquirido”, não cabe mais a busca da origem última das representações elementares, mas sim o estabelecimento dos limites do conhecimento.
Palavras-chave: inato;natural;impressões;idéias;aquisição