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A recepção de "Grande sertão: veredas", de Guimarães Rosa, por Paulo Mendes Campos, no contexto jornalístico e das crônicas
Author(s) -
Fabrício Lemos da Costa,
Sílvio Augusto de Oliveira Holanda
Publication year - 2021
Publication title -
jangada
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2317-4722
DOI - 10.35921/jangada.v1i16.284
Subject(s) - art , humanities
Este artigo tem por objetivo refletir sobre a recepção de Grande sertão: veredas (1956), de Guimarães Rosa (1908-1967), por Paulo Mendes Campos (1922-1991), no contexto das crônicas, no qual chamaremos, neste trabalho, de “recepção de primeiras horas”, feito em contexto de divulgação em periódico, na conhecida Revista Manchete, em 13 de Outubro de 1956, na Coluna “Conversa Literária”, nº 234. Trata-se da crônica “Grande sertão: veredas (João Guimarães Rosa)” (1956). Ressaltaremos, nesta interpretação realizada no mesmo ano de publicação do romance, sua particularidade artística, assim como analisaremos sua leitura que enfatiza os elementos internos à narrativa de Guimarães Rosa, isto é, a interseção entre o universal e o moderno no pensamento do personagem Riobaldo. Além disso, para o comentário da leitura do romance rosiano por Campos, dialogaremos com outros intérpretes da obra do escritor mineiro, quanto ao que estamos considerando como primeira recepção, como Alvarenga (1956), Candido (1956 e 1957), Milliet (1959) e Proença (1958).

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