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ESTUDO COMPARATIVO DA QUALIDADE DE VIDA SEXUAL EM INDIVÍDUOS COM LESÃO MEDULAR: PARATLETAS E NÃO PARATLETAS
Author(s) -
Lissa Oliveira Abreu,
Geovanna Romana Matos Amaral Ferreira,
Wendel De Lima Albuquerque,
Iranete Corpes Oliveira França,
Susanne Cristine Brito e Silva,
Caren Helouise da Costa Priante,
Cláudia Jeane Claudino de Pontes Miranda
Publication year - 2021
Publication title -
revista brasileira de sexualidade humana
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2236-0530
pISSN - 0103-6122
DOI - 10.35919/rbsh.v32i1.962
Subject(s) - humanities , gynecology , medicine , philosophy
A lesão medular (LM) é responsável por ocasionar danos neurológicos que interferem na autonomia de um indivíduo, ela caracteriza-se por alterações motoras, sensitivas e do sistema nervoso autônomo que podem variar de acordo com localização da lesão. Dentre as consequências dessas alterações da LM estão as disfunções sexuais. Dispor de uma vida sexual ativa e saudável contribui para uma melhor qualidade de vida de um indivíduo. A função sexual é reconhecida pela OMS como um sinal de saúde, sendo assim, as disfunções sexuais são consideradas um problema de saúde pública. A prática esportiva é um recurso importante para a melhora a funcionalidade, autoestima, auto-aceitação, prevenir o desenvolvimento de limitações funcionais secundárias, além da melhora da qualidade de vida sexual. O objetivo deste estudo é comparar a qualidade de vida sexual de paratletas e não paratletas. O tipo de pesquisa é descritivo, utilizando métodos quantitativos, na mensuração das frequências absolutas e relativas. Os dados foram colhidos através de um questionário de sexualidade humana para indivíduos com lesão medular (QSH-LM modificado). Nos resultados adotou-se para realização do teste um nível de significância de p-valor < 0.05; 92,3% eram muito satisfeito antes da LM (p=0,3352). Depois da lesão, a satisfação sexual, que está ligado a qualidade de vida sexual, 43% dos não paratletas relataram moderadamente satisfeito (p=0,041) enquanto que 50% dos atletas com LM assinalaram o mesmo quesito (p=0,041). Somente 7,7% relatou muito satisfeito depois da lesão medular (p=0,6286).

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