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Mudas de pitangueira em função de tamanhos de recipiente e doses de vermiculita
Author(s) -
César Antônio da Silva,
Marcelo Sales de Almeida,
Cícero José da Silva,
Benjamim de Melo
Publication year - 2012
Publication title -
acta tecnológica
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2236-1774
pISSN - 1982-422X
DOI - 10.35818/acta.v7i1.117
Subject(s) - environmental science , humanities , geology , art
O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de mudas de pitangueira (Eugenia uniflora L.) em função de tamanhos de recipiente e doses de vermiculita no substrato. O experimento foi conduzido em viveiro telado, no Setor de Fruticultura da Universidade Federal de Uberlândia. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2 x 3, com quatro repetições e quatro plantas por parcela, sendo o primeiro fator, dois tamanhos de recipiente (18 x 30 cm e 20 x 25 cm), e o segundo, três doses de vermiculita (0, 10% e 20%, base em massa) adicionadas ao substrato Bioplant®. A semeadura foi realizada em canteiro e, após 22 dias, plântulas de desenvolvimento uniforme foram transplantadas nos recipientes. Aos 160 dias após a semeadura, foram avaliados a altura das mudas, o diâmetro de caule, o comprimento do sistema radicular, as massas de matéria seca de raízes (MSR), da parte aérea (MSPA) e total (MSTO). O recipiente de 18 x 30 cm, de maior altura e menor volume, foi mais propício para a produção de mudas de pitangueira. A adição de 20% de vermiculita no substrato proporcionou maior desenvolvimento das mudas, em relação à ausência deste mineral.

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