
Desenvolvimento de mudas de baru em resposta a diferentes volumes de tubetes e doses de adubo de liberação lenta
Author(s) -
Marcos Vinícius Miranda Aguilar,
Marília Dutra Massad,
Tiago Reis Dutra,
Fabiano Guimarães Silva,
Eduarda Soares Menezes,
Aline Ramalho dos Santos
Publication year - 2020
Publication title -
caderno de ciências agrárias
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2447-6218
pISSN - 1984-6738
DOI - 10.35699/2447-6218.2020.25629
Subject(s) - horticulture , chemistry , biology
O presente trabalho objetivou avaliar a produção e a qualidade de mudas de baru em resposta a diferentes volumes de tubetes e aplicação de doses de Osmocote®. Foi adotado o delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições, no esquema fatorial 3 x 5, sendo estudados três volumes de tubetes (55, 180 e 280 cm3) e cinco doses de Osmocote® (0; 3,0; 6,0; 9,0 e 12,0 g dm-3), do Osmocote® MiniPrill Controlled Realise 19-06-10, com liberação de 3 a 4 meses. Cada unidade experimental foi constituída por 10 mudas. Foram avaliados aos 120 dias a altura (H; cm), diâmetro do coleto (DC, mm), matéria seca da parte aérea (MSPA; g planta-1), matéria seca da raiz (MSR; g planta-1) e matéria seca total (MST = MSPA + MSR; g planta-1), além das relações H/DC, H/MSPA, MSPA/MSR e Índice de Qualidade de Dickson (IQD). O tubete de 280 cm³ proporcionou maior crescimento inicial e produção de massa seca às mudas de Dipteryx alata (Vogel), conferindo um padrão de qualidade superior. As mudas de baru responderam ao uso do adubo de liberação lenta Osmocote®, apresentando melhores crescimento e padrão de qualidade sob doses entre 4,35 e 5,29 g dm-3.