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Não se deve seguir o exemplo de Arquitas de Tarento e Deus é defensor e juiz de sua lei
Author(s) -
Cristóvão José dos Santos Júnior
Publication year - 2021
Publication title -
nuntius antiquus
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2179-7064
pISSN - 1983-3636
DOI - 10.35699/1983-3636.2021.27000
Subject(s) - humanities , philosophy
Em conformidade com nosso projeto, ainda em processo de desenvolvimento, de tradução integral da obra De ira Dei, fornecemos, neste momento, os produtos relativos a seus capítulos XVIII e XIX. Frise-se que estas são as primeiras traduções para a língua portuguesa. Inicialmente, retomamos algumas informações gerais relativas à obra e ao autor Lactâncio, a fim de ambientar aquele que lê nosso trabalho pela primeira vez, algo que também efetuamos nas traduções de Fulgêncio e Ausônio. Na sequência, tratamos brevemente dos capítulos em relevo e de sua proposta de tradução. No capítulo XVIII, Lactâncio sustenta que a ira pode ser justa desde que adequada, questionando a boa fama do filósofo e matemático Arquitas de Tarento, conhecido por seu grande comedimento. No capítulo XIX, ele defende que a ira integra a justiça teológica, de modo que Deus ama os justos e odeia os ímpios. Por fim, o texto de chegada proposto é realizado a partir da edição crítica de Christiane Ingremeau (1982).

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