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ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DA FEBRE AMARELA NO BRASIL ENTRE OS ANOS 2006 E 2016
Author(s) -
Ana Monteiro,
Ana Paula Monteiro do Nascimento,
Lucas Galvão Araújo,
Mateus Louis Rodrigues Cavalcanti,
Paloma Medeiros Gomes Cavalcanti,
Raissa Cavalcanti Rodrigues
Publication year - 2020
Publication title -
revista interdisciplinar em saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2358-7490
DOI - 10.35621/23587490.v7.n1.p1178-1189
Subject(s) - humanities , medicine , art
Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico da febre amarela no Brasil, entre os anos de 2006 a 2016. Método: Utilizou-se a base de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), além de artigos publicados na PUBMED, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e LILACS, para correlação e análise dos dados encontrados. Resultados: Por meio dos dados analisados, observou-se que no período de 2006 a 2016, a febre amarela apresentou uma taxa de letalidade maior que 50%. O ano de 2016 foi o que apresentou o maior número de óbitos e casos confirmados, seguido por 2008 e 2009, com a segunda maior incidência. Houve predominância de 83% do sexo masculino em comparação ao feminino. Além disso, a faixa etária mais acometida foi de adultos jovens de 20 (vinte) a 39 (trinta e nove anos). Minas Gerais foi o estado com maior incidência, revelando um maior número de casos na região sudeste neste período. A raça branca foi a mais incidente. Ademais, a febre amarela apresentou uma sazonalidade definida, entre os meses de dezembro a março. Por fim, a baixa escolaridade foi prevalente nos casos de febre amarela confirmados nesse período. Conclusão: Identificar o perfil epidemiológico é de enorme relevância para o direcionamento de ações de combate e controle, atuando principalmente nos grupos mais afetados. Portanto, ressalta-se a importância do combate à subnotificação, visto que a notificação compulsória é o principal meio para o conhecimento da situação epidemiológica do país.Palavras chave: Febre Amarela. Epidemiologia. Arboviroses.

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