z-logo
open-access-imgOpen Access
Römische Fontäne, de Rilke, traduzido por José Paulo Paes e Augusto de Campos
Author(s) -
Ana Maria Ferreira Torres,
Mayara Ribeiro Guimarães
Publication year - 2020
Publication title -
revista letras raras
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2317-2347
DOI - 10.35572/rlr.v9i3.1707
Subject(s) - humanities , art , philosophy
Neste trabalho, realizou-se a comparação entre as traduções de José Paulo Paes e Augusto de Campos do poema Römische Fontäne [Fonte Romana], de Rainer Maria Rilke, presente em seu livro Neue Gedichte – I, [Novos Poemas - I]de 1907. Essas traduções estão presentes nas antologias Rainer Maria Rilke [Poemas] (1993), de Paes, e Rilke: Poesia-Coisa (1994), de Campos. Para cumprir o objetivo principal, discorreu-se sobre o conceito do livro Novos Poemas, bem como sobre a figura da fonte, na poesia de Rilke. Em seguida, realizou-se a análise, sob os parâmetros de análise do poema e das traduções propostos por Mário Laranjeira (1993). Também foi utilizada a classificação de Hans Vermeer (1994 apud SNELL-HORNBY, 2012) para classificar as traduções quanto ao seu grau de distanciamento ou de aproximação à língua de chegada. Por meio da análise e comparação, constatou-se que a principal diferença entre as duas traduções decorre do modo como cada tradutor lidou com a iconicidade verbal presente no poema de Rilke. Outrossim, verificou-se que, em relação à língua de partida, o texto de Paes é mais distanciador, ao passo que o de Campos é mais aproximador. Acerca da obra rilkeana, consultou-se as seguintes fontes: Judith Ryan (2004), Manfred Engel (2004), Otto von Bollnow (1955), Wolfgang Müller (1997) e Benedito Nunes (2009).

The content you want is available to Zendy users.

Already have an account? Click here to sign in.
Having issues? You can contact us here