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O IMPEACHMENT DE DILMA ROUSSEFF (PT) E A CASSAÇÃO DE EDUARDO CUNHA (PMDB) EM COMENTÁRIOS NO FACEBOOK
Author(s) -
Gabriel Reis Moraes Machiaveli
Publication year - 2017
Publication title -
revista dissol
Language(s) - English
Resource type - Journals
ISSN - 2359-2192
DOI - 10.35501/dissol.v0i6.257
Subject(s) - pathos , impeachment , ethos , humanities , politics , sociology , philosophy , political science , law , linguistics
O presente artigo tem o propósito de identificar e mapear os imaginários sociodiscursivos arregimentadas em comentários e réplicas de enunciados no site de rede social (SRS) Facebook, sob o pano de fundo de dois acontecimentos políticos: o impeachment de Dilma Rousseff (PT) e a cassação de Eduardo Cunha (PMDB). Utilizamos a Teoria Semiolinguística (TS) como método analítico destes imaginários sob a conceptualização de imaginários sociodiscursivos (CHARAUDEAU, 2007, 2015a, 2015b). Entendemos imaginários sociodiscursivos como dimensões tangíveis das representações sociais, divididas entre saberes de crença e conhecimento, movidas pelos sujeitos por meio das provas retóricas do pathos, ethos e logos. Para a interpretação dos ethé, utilizamos as contribuições de Maingueneau (2013; 2015). O ethos é uma noção discursiva que se dá no e pelo discurso. Constatamos, de início, que a arena ideológica proporcionada pelo Facebook ainda é tomada pelo discurso emocional da crença, não definindo caminhos para a solução de problemas, mas para a gestão do dissenso. Abstract: The purpose of this article is to identify and map the social representations gathered in comments and replies of statements on the social networking site (SRS) Facebook, under the background of two political events: the impeachment of Dilma Rousseff (PT) and the Cassation of Eduardo Cunha (PMDB). We use Semiolinguistic Theory (TS) as an analytical method of these representations under the conceptualization of sociodiscursive imaginaries (CHARAUDEAU, 2007, 2015a, 2015b). We understand sociodiscursive imaginaries as tangible dimensions of social representations, divided between knowledge of belief and knowledge, moved by the subjects through rhetorical proofs of pathos, ethos and logos. For the interpretation of ethé we use the contributions of Maingueneau (2013; 2015). The ethos is a discursive notion that is given in and for discourse. We note, at the outset, that an ideological arena provided by Facebook is still taken by the emotional discourse of belief, not defining ways to solve problems, but to a management of dissent

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