
Severidade de Mancha-de-alternária em genótipos de girassol no Cerrado do Distrito Federal / Evaluation of Alternaria leaf spot severity on sunflower in the Cerrado region of the Distrito Federal
Author(s) -
Ellen Grippi Lira,
R. F. Amábile,
A. de C. Dianese,
Marcelo Fagioli,
Pedro Ivo Aquino Leite Sala,
Ana Paula Leite Montalvão,
Ricardo Meneses Sayd,
C. G. P. de Carvalho
Publication year - 2021
Publication title -
brazilian journal of animal and environmental research
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2595-573X
DOI - 10.34188/bjaerv4n3-058
Subject(s) - sunflower , horticulture , leaf spot , biology
Este trabalho teve como objetivo comparar a severidade da Mancha-de-alternária de genótipos de girassol em ambientes do Cerrado do Distrito Federal. Três experimentos foram avaliados, dois na Embrapa Cerrados (Planaltina, DF) e um localizado na Embrapa Cerrados, no Centro de Inovação em Genética Vegetal – CIGV, Fazenda Sucupira, (Riacho Fundo II, DF). Foram feitas análises ao longo do ciclo da cultura com um intervalo de 15 dias, sendo a primeira aos 35 dias após emergência. Cada planta foi analisada em três partes: terço inferior, terço médio e terço superior. Ao final de cada experimento, a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) foi calculada para cada genótipo. De acordo com os resultados observados, o ambiente de sequeiro na Embrapa Cerrados, que deteve a maior média da severidade da doença, entre os ambientes avaliados. Dentre os genótipos avaliados, MG 360 mostrou menor severidade da doença no sequeiro e AGUARA 06 no irrigado da Embrapa Cerrados. O genótipo G 42 no CIGV, se destacou pela menor severidade do fungo. Houve influência significativa do ambiente nos resultados de severidade da doença, que está estreitamente relacionada com os fatores climáticos como temperatura do ar e umidade relativa do ar. A compreensão dessas condições favoráveis ao desenvolvimento do fungo é essencial quando se avalia a resistência em genótipos de girassol.