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Mapeamento de uso e cobertura da terra no município de Rondon do Pará, nos anos de 1986 e 2019 / Mapping of land use and coverage in the municipality of Rondon do Pará, in the years 1986 and 2019
Author(s) -
Gabriel Garreto dos Santos,
Ítala Duam Souza Narusawa,
João Paulo Ferreira Neris,
Nelson Ken Narusawa Nakakoji,
Gustavo Bezerra dos Santos Lira,
Maciel Garreto dos Santos,
Tatiana Pará Monteiro de Freitas
Publication year - 2021
Publication title -
brazilian journal of animal and environmental research
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2595-573X
DOI - 10.34188/bjaerv4n2-015
Subject(s) - geography , humanities , forestry , art
A Amazônia paraense, desde o período de colonização tem passado por grandes transformações incluindo modificações intensas de seus recursos naturais, como a diminuição dos recursos hídricos, a perda de centenas de hectares de florestas nativas a serviço das atividades da agropecuária que traçam um novo perfil dos territórios amazônicos pertencente ao estado do Pará. Nesse contexto, este artigo tem como objetivo mapear o uso e ocupação da terra no município de Rondon do Pará, localizado na mesorregião do sudeste, Paraense, na porção amazônica da região norte do Brasil. Foram utilizadas ferramentas de Sistemas de Informações Geográficas (SIGs) e técnicas de Sensoriamento Remoto (SR). Foi realizada uma classificação supervisionada do uso e ocupação do solo, onde foi feita a identificação de quatro classes: agricultura, hidrografia, floresta densa, e solo exposto nos diferentes anos de 1986 e 2019. As imagens utilizadas foram do sensor Landsat, sendo a imagem referente ao ano de 1986 do satélite Landsat 5 TM, e a imagem referente ao ano de 2019 do Landsat 8 OLI, ambas consultadas e realizadas os download no acervo de imagens do INPE. Os mapas foram elaborados no software QGIS 3.4, utilizando o sistema de coordenadas sirgas 2000, no fuso 22 S. Os resultados apresentam diferentes fases de uso e ocupação da terra, apresentando diferentes causas de sua variação espaço-temporal, incluindo mudanças bastante expressivas nos temas analisados, especialmente em relação a floresta nativa em que houve uma redução de 22 % de floresta quando comparamos os resultados calculados da classificação de 1986 para os valores da classificação do ano de 2019, isso se dá principalmente devido ao aumento das expansões agrícolas e pecuaristas da região em estudo.

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