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Alguns representantes da Subfamília Aleurodicinae (Hemiptera: Aleyrodidae) no estado do Rio de Janeiro, Brasil / Aleurodicinae some representatives of the Subfamily (Hemiptera: Aleyrodidae) in the Rio de Janeiro state, Brazil
Author(s) -
Ana Carolina Muniz De Araújo,
Beatriz Calixto Da Silva,
Ariel Diniz Crivelare,
Giovanni Carvalho Netto Duque,
Milena Vieira de Faria Ferreira,
Pamela Stheicy Ferreira,
Thiago Dias Trindade
Publication year - 2021
Publication title -
brazilian journal of animal and environmental research
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2595-573X
DOI - 10.34188/bjaerv4n2-011
Subject(s) - humanities , hemiptera , biology , art , botany
Aleurodicinae, objeto deste trabalho, é a que possui menos espécies descritas das duas subfamílias de Aleyrodidae mais disseminadas no mundo. A subfamília Aleurodicinae se caracteriza pelos pupários usualmente com poros compostos ou aglomerados, unha presente no ápice de cada perna e língula muito comprida, estendendo-se além da margem posterior do orifício vasiforme, com dois ou mais pares de cerdas em sua extremidade. Apresenta 20 gêneros e 130 espécies, ocorrendo em todas as regiões do mundo. As coletas foram realizadas de forma aleatória na folhas dos hospedeiros. Tais coletas envolveram plantas de vias públicas, residências particulares, casas de vegetação, lavouras comerciais de pequeno e médio porte, como também no Instituto Zoobotânico de Morro Azul (IZMA) localizado no município de Engenheiro Paulo de Frontin. Foram assinalados 7 gêneros e 10 espécies de Aleurodicinae distribuídas em todas as regiões do estado do Rio de Janeiro, e registrados 2 novos hospedeiros. Metaleurodicus bahiensis é a espécie mais dispersa no estado do Rio de Janeiro, atingindo 4 municípios em 3 Regiões: Lagos, Metropolitana, e Sul Fluminense. Este trabalho amplia o número de municípios pesquisados no Estado, tendo em vista que até então os levantamentos realizados tiveram a proposta de avaliar a fauna de aleirodídeos em geral somente em agroecossistemas citrícolas. Fica demonstrado que há necessidade de novos levantamentos relacionados aos aleurodicíneos, assim como pesquisas em taxonomia visando a ampliação de conhecimento do referido grupo.

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