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OS MATERIAIS DE ENSINO E SEUS TRATAMENTOS NO GRUPOS ESCOLARES DE SERGIPE (1911-1931)
Author(s) -
Jéssica Cravo
Publication year - 2018
Publication title -
revista sergipana de matemática e educação matemática
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-5444
DOI - 10.34179/revisem.v3i1.7254
Subject(s) - humanities , philosophy
Neste artigo são apresentadas algumas considerações acerca dos materiais de ensino dos saberes elementares matemáticos no curso primário sergipano, durante o período de 1911 a 1931, segundo os princípios da pedagogia em voga, isto é, buscou-se compreender se, em meio ao processo modernizador republicano que vinha se instaurando em todo o país, foram suscitadas alterações no modo como o ensino primário vinha se instaurando no Estado, a fim de desvendar a funcionalidade de propostas e práticas modernas apontadas na legislação. Para alcançar o propósito da investigação foram examinadas fontes de pesquisa como: Regulamentos, Leis, Decretos e Programas de Ensino, que puderam subsidiar a investigação. Como fundamentação teórica, foram adotados autores como Calkins (1886/1950) e Valdemarin (2006), para entendimento do método de ensino intuitivo ou lições de coisas; Souza (2006), Azevedo (2009) e Nascimento (2012), para informações sobre os Grupos Escolares, destaque os sergipanos; e Pais (2011), Pinheiro (2013) e Valente (2008), para pincelar informações sobre os materiais. Com base na investigação realizada constatou-se em Sergipe, referencias a pedagogia nova, baseada pelo método de ensino intuitivo, tendo por princípios o ensino pelos sentidos, pela realidade e pela intuição como principal instrumento de aprendizagem, e os materiais de ensino são considerados como elemento crucial da instrução na legislação, seja para acurar a observação ou para atingir o raciocínio pelo tato e manipulação.

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