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Prática de exercício físico, ingestão alimentar e estado de ansiedade/estresse de participantes do projeto MOVIP em meio à pandemia de COVID-19
Author(s) -
Letícia Maria Cunha da Cruz,
Mariana Moratori Pires,
Vinícius Moreira Neves Reis,
Aline Dessupoio Chaves,
Carlos Alberto Camilo Nacimento
Publication year - 2021
Publication title -
hu revista
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1982-8047
pISSN - 0103-3123
DOI - 10.34019/1982-8047.2021.v47.32209
Subject(s) - humanities , gerontology , medicine , psychology , art
Introdução: A pandemia do novo coronavírus, vem afetando a vida de muitas pessoas. Indivíduos em comunidades de todo o país e em todo o mundo estão sendo incentivados a ficar em casa, o que pode gerar comportamentos sedentários, má alimentação e contribuir para níveis aumentados de ansiedade e estresse. Desta forma, os treinos em casa tornam-se uma boa alternativa em meio ao isolamento social. Objetivo: Descrever e comparar os comportamentos com relação à prática de exercícios físicos, ingestão alimentar e estado de ansiedade/estresse de homens e mulheres participantes do projeto MOVIP em meio à pandemia de COVID-19. Material e Métodos: Participaram deste estudo 99 indivíduos, praticantes de natação, com idade entre 18 e 67 anos, de ambos os sexos. Foram disponibilizados aos participantes, durante 8 semanas, treinos funcionais para serem realizados em casa. Os dados foram coletados através de um formulário on-line, via Google Forms com perguntas sobre informações pessoais, comportamentos relacionados à prática de exercícios físicos, ingestão alimentar e estado psicológico dos participantes autorrelatados. Os dados foram analisados por meio do pacote estatístico SPSS 22.0 utilizando análise descritiva, e os resultados apresentados por porcentagem de frequência de respostas. As respostas abertas foram agrupadas por categorias similares, através da análise de conteúdo. Resultados: De acordo com as informações analisadas, 54,5% dos entrevistados responderam que mantiveram exercícios físicos periódicos, 52,5% relatou ter aumentado a ingestão alimentar e houve prevalência de 66,7% de aumento de ansiedade/estresse em meio ao isolamento social. Conclusão: Os resultados confirmaram que treinos disponibilizados e orientados de forma on-line podem atingir, positivamente, indivíduos fisicamente ativos. O aumento da ingestão alimentar e a piora do estado emocional dos participantes também foram sinalizados, sugerindo que estas variáveis devem ser consideradas pelos profissionais no contexto estudado.

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