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Avaliação do medo de cair e da velocidade da marcha em idosos residentes em uma instituição de longa permanência: relato de experiência
Author(s) -
Gláucia Cópio Vieira,
Gabriela Valentim Cardoso,
Ariane Aparecida Almeida Barros,
Ana Caroline Muzi Cunha,
Ana Carolina Machado Delgado
Publication year - 2019
Publication title -
hu revista
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1982-8047
pISSN - 0103-3123
DOI - 10.34019/1982-8047.2019.v45.25920
Subject(s) - humanities , fear of falling , gerontology , psychology , medicine , philosophy , poison control , human factors and ergonomics , medical emergency
Introdução: Alguns instrumentos foram desenvolvidos para mensurar o medo de quedas, sendo a Falls Efficacy Scale International (FES-I) o mais conhecido e utilizado. O teste de velocidade da marcha também tem sido bastante utilizado nesse contexto visto que permite reconhecer alterações na marcha e déficits de equilíbrio que estão intimamente ligados ao medo de cair e ao risco de quedas. Objetivo: discutir como o uso de instrumentos de avaliação simples e de baixo custo podem contribuir para verificação do medo de cair e do risco de quedas em idosos institucionalizados. Relato de Experiência: A experiência é fruto do Projeto de Ação Voluntária desenvolvido como parte do evento “EBSERH Solidária” promovido pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). O Lar de Idosos “Santa Luiza de Marillac”, beneficiado pela ação, é uma instituição de longa permanência localizada no município de Juiz de Fora, Minas Gerais. Durante a ação, a equipe de Fisioterapia avaliou o histórico de quedas no último ano e fatores associados e o medo de cair por meio do questionário FES-I. Foi realizado também o teste de velocidade da marcha para verificar a mobilidade dos idosos e o risco para quedas. Metade dos idosos avaliados referiu ter sofrido pelo menos uma queda no último ano. Pelos escores finais do questionário FES-I (29±8,3 pontos) foi possível perceber que os idosos mostravam-se muito preocupados com a possibilidade de cair. No teste de velocidade da marcha os idosos obtiveram escores intermediários (0,71 ± 0,23 m/s). Após as avaliações os fisioterapeutas orientaram os pacientes conforme as suas necessidades individuais e cada idoso recebeu uma cartilha com orientações específicas para prevenção de quedas. Conclusão: Ações como a mencionada neste trabalho se tornam importantes na identificação do risco de quedas em idosos institucionalizados, podendo assim contribuir para elaboração de estratégias e condutas que visem minimizar a ocorrência deste evento.

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