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Efeito da ação parasitária frente ao crescimento e desenvolvimento de espécies vegetais
Author(s) -
Marília Layse Alves da Costa,
Amanda Lima Cunha,
Laryssa Roberta Alves Farias,
Natanielle de Oliveira Gomes Leite,
Aleyres Bispo Chagas,
Mabel Alencar do Nascimento Rocha,
Cícera Maria Alencar do Nascimento,
Emanoel Ferdinando da Rocha Júnior,
Tereza Lúcia Gomes Quirino Maranhão,
Aldenir Feitosa dos Santos,
José Vieira Silva
Publication year - 2020
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v9i9.8066
Subject(s) - physics , biology
O trabalho objetiva avaliar o quanto as espécies parasitas são capazes de comprometerem o crescimento, a floração e a produtividade das plantas hospedeiras. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica realizada em artigos, dissertações e monografias publicados nos anos de 1987 a 2020, a busca ocorreu nos Periódicos Capes, Google Acadêmico, SciELO e em livros da área de interesse, os descritores utilizados foram Plantas parasitas, Plantas hospedeiras e Interações parasitárias, após a leitura dos títulos e dos resumos, foram selecionados 62 obras lidas na língua portuguesa e inglesas para a elaboração deste manuscrito. Através da revisão bibliográfica, tornou-se possível compreender e analisar a relação das espécies parasitas com as espécies hospedeiras, o parasitismo tem ocorrência tanto na parte aérea como subterrâneas, na parte aérea classifica-se em halo e hemiparasitas, enquanto nos órgãos subterrâneos tem como agentes parasitários os nematoides, capazes de ocasionarem danos no crescimento e desenvolvimento dessas espécies, decorrente a retirada intensa de nutrientes e água, resultando no desencadeamento de doenças classificadas em infecciosas/bióticas ou não infecciosas/abióticas. Os ataques provenientes de espécies parasitas, induzem que a espécies hospedeiras gerem seu próprio sistema de defesa, pela formação de barreiras físicas e biológicas, ao sobreviverem são capazes de possuírem a Resistência Sistêmica Adquirida (RSA) e a produção de compostos pelo metabolismo secundário. Portanto, as espécies parasitas são capazes de gerarem danos diretos no crescimento, na floração e na produtividade das espécies hospedeiras, que somente é revertida quando o vegetal gera defesa subsequente, afim de garantir a existência da espécie no meio. 

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