
Teoria da adaptação: elementos identificados em pacientes pediátricos em terapia renal substitutiva
Author(s) -
Paula Sousa da Silva,
Hannar Angélica de Melo Alverga,
Maria Gillyana Souto Pereira Lima,
Maria de Nazaré da Silva Cruz,
Jaqueline Dantas Neres Martins,
Felipe Costa Soares,
Thalyta Mariany Rêgo Lopes Uno,
Iara do Nascimento Pantoja,
Ingrid Melo de Menezes,
Máira Lívia Pinheiro Santos,
Susi dos Santos Barreto de Souza,
Eduarda do Socorro dos Santos Rezende,
Luciana Paiva Albuquerque,
Charles Carvalho dos Santos,
Gyselle Morais da Silva,
kathleen Heloisa Pinheiro Costa Neves,
Wanessa Maiellen Coelho de Oliveira,
Francinéa de Nazaré Ferreira de Castilho
Publication year - 2020
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v9i9.7104
Subject(s) - humanities , medicine , sociology , philosophy
Objetivo: Identificar os problemas de adaptação, segundo o Modelo Teórico proposto por Sister Callista Roy, em crianças que realizam tratamento de hemodiálise. Metodologia: Estudo transversal e descritivo, realizado com 16 pacientes, em um centro de referência em terapia renal pediátrica de uma cidade do Norte do Brasil. Para a coleta foi utilizado um formulário de entrevista e levantamento de dados presentes em prontuários, nos meses de janeiro a março de 2016. Resultados: Em relação aos dados de hemodiálise, o tempo de realização da terapia variou de 12 a 96 meses, sendo a média de 31,68 meses, ou seja, média de 2 anos e 8 meses. O acesso vascular predominante foi o cateter (87,5%). Foram identificados 11 problemas adaptativos nos modos relacionados ao fisiológico, autoconceito, identidade e interdependência. Conclusão: a utilização do modelo de adaptação de Roy foi apropriada, pois permitiu entender as alterações relacionadas aos modos adaptativos e visualizar de forma concreta quais os focos para as intervenções de enfermagem.