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Cobertura vacinal de mulheres no ciclo gravídico puerperal no ambulatório de um Hospital Escola
Author(s) -
Ana Lúcia Gonçalves dos Santos,
Viviane Luiz dos Santos,
Cíntia Valéria Galdino,
Elisângela do Nascimento Fernandes Gomes,
Carlos Marcelo Balbino,
Zenith Rosa Silvino,
Fabiana Lopes Joaquim
Publication year - 2020
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v9i7.5031
Subject(s) - medicine , gynecology
O presente estudo teve como objetivo analisar a cobertura vacinal das gestantes e puérperas atendidas no ambulatório de Obstetrícia de medicina integrada do Hospital Escola de uma cidade do interior do Estado do Rio de Janeiro. Tratou-se de um estudo descritivo exploratório de abordagem quantitativa, coletado no Ambulatório de medicina Integrada (AMI) do Hospital Escola.  Os dados foram coletados e analisados mediante uma amostra mínima de 100 mulheres atendidas no AMI, sendo o critério de elegibilidade serem gestantes ou puérperas. Ainda na análise dos dados foi realizada a caracterização da clientela e o cálculo da cobertura vacinal especificamente a esta amostra. Participaram da pesquisa 100 mulheres sendo 83% gestantes e 17% puérpera, 44% das entrevistadas na faixa etária de25 a 30 anos de idade e 41% com ensino médio completo. Entre as gestantes 47% apresentavam 07 ou mais consultas de pré-natal, 35% estavam na primeira gestação e 28% estavam com 28 ou mais semanas de gestação. Entre as puérperas 82% apresentavam 07 ou mais consultas de pré-natal, 76% apresentavam 01 consulta de puerpério e 47% estavam na segunda gestação. Em relação a cobertura vacinal 62%  foram vacinadas com a antitetânica, 54%  com a DTPa, 60 % vacinadas contra a Hepatite B, 70% Contra a H1N1 e 61% foram vacinadas contra a Febre Amarela. Conclui-se que há necessidade de atenção a situação vacinal das gestantes, sendo que os imunobiológicos necessários a prevenção de doenças no período da gestação e puerpério encontram-se abaixo de 80%, quando o recomendado pelo Ministério da Saúde é de mínimo 95%.

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