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Desafios da gestão de enfermagem em terapia intensiva oncológica durante a pandemia de COVID-19
Author(s) -
Alessandra Dutkus Saurusaitis,
Rosana Fidelis Coelho Vieira,
Antônio Augusto de Freitas Peregrino,
Fátima Helena do Espí­rito Santo,
Viviane Rocha Feijó Pereira,
Roberto Carlos Lyra da Silva
Publication year - 2020
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v9i7.4904
Subject(s) - covid-19 , medicine , humanities , nursing , philosophy , disease , infectious disease (medical specialty)
O ano de 2020 está sendo marcado pela pandemia do novo Coronavírus e suas consequências para a sociedade. No âmbito hospitalar a pandemia tem exigido dos gestores locais dedicação para adaptação dos processos de trabalho às novas necessidades, sendo imprescindível a melhor assistência ao paciente portador da COVID-19 sem detrimento à segurança dos pacientes não infectados e aos profissionais de saúde. Objetivo: Descrever os desafios da gestão de enfermagem em terapia intensiva oncológica durante a pandemia da COVID-19 e discutir as medidas adotadas até o momento, para o enfrentamento da doença, em uma instituição exclusivamente oncológica. Metodologia: Estudo descritivo, com abordagem qualitativa, do tipo relato de experiência sobre os desafios e estratégias adotadas pela gestão de enfermagem oncológica na unidade de terapia intensiva (UTI) frente à Pandemia da COVID-19 em um hospital de referência em oncologia no Rio de Janeiro. Resultados e discussão: foram identificadas sete categorias temáticas vivenciadas durante a adaptação do serviço ao atendimento a COVID-19: disponibilização de leitos, treinamento da equipe, aquisição de equipamentos e insumos, organização de fluxos, reorganização de escala devido aumento do absenteísmo, apoio aos profissionais da assistência, lidar com incertezas. Conclusão: É preciso pensar na díade do cuidado e segurança ao paciente hospitalizado e também ao profissional que cuida, tendo em vista o grau de transmissibilidade do Sars-Cov-2, ainda sem medicação efetiva, com sua evolução clínica rápida de difícil controle para todos, e com letalidade crescente na curva epidemiológica.

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