
Um programa de Escola de Posturas é capaz de reduzir a dor e melhorar a flexibilidade e a qualidade de vida em trabalhadores com disfunção musculoesquelética?
Author(s) -
Felipe Alves dos Santos Camilo,
Adriano Lourenço,
Ricardo Vieira Santos,
Luana Fonsêca dos Santos,
Ana Isabele Andrade Neves,
Shannaly Smylle Silva Barbosa,
Weslley Barbosa Sales,
Farbod Setoudeh,
Yago Tavares Pinheiro
Publication year - 2020
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v9i7.3806
Subject(s) - humanities , medicine , gynecology , philosophy
Introdução: Sugere-se que os programas de Escola de Posturas podem fornecer efeitos importantes em trabalhadores com disfunções musculoesqueléticas. No entanto, a falta de uniformização dos programas dificultam as análises dos seus reais efeitos. Objetivo: Avaliar um programa de Escolas de Postura com foco pedagógico-terapeutico sobre a dor, flexibilidade e qualidade de vida em trabalhadores com disfunção musculoesquelética. Metodologia: Trata-se de um estudo quase experimental composto por 24 trabalhadores com disfunção musculoesquelética. Os indivíduos foram receberam um protocolo de 20 sessões (2 vezes por semana) que consistiam em aula teórica/educativa, exercícios cinesioterapêuticos específicose e relaxamento. Os desfechos avaliados foram a dor, flexibilidade e qualidade de vida. As comparações pré e pós-tratamento foram realizadas por meio do teste de Wilcoxon, sempre considerando um nível de significância de 5% e um intervalo de confiança de 95%. Resultados e Discussões: Houve melhora na flexibilidade (p= 0,027), na diminuição da intensidade de dor no corpo (p= 0,043) e medida global de qualidade de vida (p= 0,043). Conclusão: O programa de Escola de Posturas proposto foi capaz de melhorar os desfechos analiados nos trabalhadores participantes.