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Qualidade fisiológica de sementes de girassol armazenadas em diferentes embalagens
Author(s) -
Thaís Adriana Souza Smaniotto,
Osvaldo Resende,
Kelly Aparecida de Sousa,
Gabrielly Bernardes Rodrigues,
Jaqueline Ferreira Vieira Bessa,
Lara Fernanda Leite Resende
Publication year - 2020
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v9i6.3466
Subject(s) - horticulture , physics , biology
A produção de sementes vigorosas, que atinjam altas produtividades, tem sido um anseio comum entre os produtores rurais, a qualidade da semente é determinada ainda dentro do campo. No entanto, as etapas pós-colheita têm papel importante na manutenção dessa qualidade para que a viabilidade permaneça até o consumo desse insumo. Diante disso, é de extrema importância a realização de estudos que envolva a dinâmica entre secagem, armazenamento e embalagens para estabelecer a melhor forma de condução desse período de estocagem visando a manutenção dos aspectos fisiológicos das sementes. Assim, objetivou-se avaliar a qualidade fisiológica de sementes de girassol armazenadas em diferentes embalagens por 270 dias. As sementes, com teor de água de 7,9% (b.u.), foram acondicionadas em embalagens de papel, polipropileno, garrafas de polietileno de alta densidade (PEAD) e garrafas reutilizadas de polietileno tereftalato (PET), as quais foram mantidas em condições ambientes por 270 dias. A cada 90 dias as sementes foram avaliadas quanto ao teor de água, condutividade elétrica, germinação, índice de velocidade de germinação, plântulas normais e massa seca de plântulas normais. Conclui-se que as embalagens e o tempo de armazenamento influenciam na qualidade fisiológica das sementes. A embalagem de papel promove melhor manutenção da qualidade fisiológica das sementes de girassol.

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