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Acepromazina e/ou xilazina na sedação de suínos
Author(s) -
Robério Gomes de Souza,
Fernanda Vieira Henrique,
Lylian Karlla Gomes de Medeiros,
Thiago Jordão de Oliveira Feitosa,
Jardel de Azevedo Silva,
P. I. Nóbrega Neto,
Igor Felipe Ferreira de Vasconcelos,
Maria Nozay Januário da Silva
Publication year - 2020
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v9i4.2830
Subject(s) - chemistry , physics , microbiology and biotechnology , biology
Avaliou-se a tranquilização da acepromazina e o sinergismo decorrente da associação da mesma com a xilazina. Utilizou-se sete suínos, SRD, hígidos, machos, com 60 a 70 dias e pesando em média 18,3 ± 2,7 kg. Compostos de dois grupos: grupo A - acepromazina 1%, 0,1 mg/kg, via intramuscular; e grupo AX - xilazina 2%, 0,3 mg/kg, associada à acepromazina 1%, 0,1 mg/kg, na mesma seringa. Avaliaram-se: frequência cardíaca; pressão arterial sistólica; frequência respiratória; saturação de oxihemoglobina; temperatura corpórea e eletrocardiograma. A sedação: sedação ausente, discreta ou intensa. O relaxamento muscular: ausente, moderado ou excelente. Mensuração dos parâmetros: 0 e aos 15, 30, 45, 60, 75, 90, 105 e 120 minutos após. A FC foi maior no GA. Não ocorreu diferença significativa na f. A SpO2 não variou entre grupos nem entre momentos. A TC reduziu significativamente no GAX. A PAS não variou em ambos os grupos. No ECG observaram-se: alternância na amplitude da onda R. No período de latência e na duração de sedação não ocorreu diferença significativa entre grupos. No relaxamento muscular, no GAX foi maior em M75. Ambos os protocolos são seguros e promovem sedação em suínos, havendo um sinergismo quando da utilização de acepromazina associada à xilazina.

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