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Boa governança hospitalar: ajustes planejados para resultados na melhoria do atendimento público aos pacientes
Author(s) -
Edson Labadessa,
Alessandro Marco Rosini,
Ângelo Palmisano,
Márcio Magera Conceição
Publication year - 2020
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v9i2.1587
Subject(s) - political science , humanities , sociology , philosophy
As boas práticas em Governança Corporativa convertem princípios em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor da organização, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para sua longevidade. As instituições públicas, semelhante às empresas de iniciativa privada, têm nas últimas décadas, buscado mecanismos capazes de reinventar e modernizar seus modelos de gestão. Segundo o Código de Melhores Práticas de Governança Corporativa do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), os princípios e práticas da boa Governança Corporativa aplicam-se a qualquer tipo de organização, independente do porte, natureza jurídica ou tipo de controle. Dentre essas organizações os hospitais estão cada vez mais buscando inovações mercadológicas para atender seus clientes de uma forma rápida e eficaz, e assim necessitam do conhecimento corporativo de seus executivos ou administradores. Objetivou-se identificar quais foram as melhorias que a Gestão com Governança (Corporativa) proporcionou ao Hospital das Clínicas de São Paulo. Utilizou-se neste estudo o método de Estudo de Caso com pesquisa participante. Os resultados da pesquisa permearam no sentido de uma padronização pautada nas boas práticas da Governança Corporativa, visando melhorias de processos, clima organizacional, transparência e prestação de contas do hospital ao Governo de São Paulo. O uso das boas práticas em governança corporativa em hospitais se justifica, porque, ela é um instrumento de gestão e segurança para todos os interessados, visa ser um instrumento fomentador da segurança dos atos de gestão, do risco jurídico corporativo, da relação dos stakeholders, entre estes e o paciente. Uma boa governança na saúde pública se apresenta como uma necessidade premente e irreversível, profissionalizando a gestão da organização e dando segurança aos negócios e à saúde dos pacientes. Por se tratar de um estudo de caso os resultados não podem ser generalizados, ainda que o caso estudado seja relevante e significativo.

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