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Prevalência de hipertensão e seleção de anestésicos locais em pacientes atendidos por uma clínica odontológica escola
Author(s) -
Jhenifer Cristina Detoni,
Sabrina Argente Galvão,
Isabella Cristina da Silva Costa,
Gabrielle Lucietto,
João Carlos Rafael,
Eliana Cristina Fosquiera,
Priscila Megda João Job Zago,
Heris Lorenzi dos Santos Perfeito,
Giuliana Zardeto,
Daniela de Cássia Faglioni Boleta-Ceranto
Publication year - 2020
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v9i12.11225
Subject(s) - medicine , humanities , philosophy
A hipertensão arterial (HA) é uma doença crônica, determinada por níveis pressóricos acima de 140/90 mm/Hg.  Dados do Ministério da Saúde (MS) revelam que mais de 30 milhões de brasileiros sofrem de HA diagnosticada e estima-se que mais da metade desconhecem a presença da doença ou não fazem tratamento. O presente trabalho se objetivou em avaliar a prevalência de pacientes hipertensos atendidos pelas clínicas odontológicas da UNIPAR, bem como revisar a literatura a respeito de alterações bucais ocasionadas pelo uso de anti-hipertensivos e o uso de anestésicos locais (AL) com ou sem vasoconstritor (VS). Estudo transversal/prevalência, onde a pesquisa foi realiza nas clínicas odontológicas da UNIPAR campus Cascavel, onde os voluntários foram orientados a preencherem um formulário estruturado referente à sua condição sistêmica, hábitos noviços e de higiene, os dados obtidos foram tabulados e submetidos à análise estatística. Dos 854 voluntários, 57,25% (n=489) não apresentaram alterações sistêmicas, 42,74% (n=365) apresentaram alterações sistêmicas, dos quais 38,22% (n=133) indivíduos possuíam hipertensão. Pode se concluir que o cirurgião dentista (CD) dentro deste contexto tem um importante papel no diagnóstico de pacientes com essa condição, visto que em sua grande maioria desconhecem serem portadores da doença. É relativamente alta a prevalência de hipertensos que procuram atendimento odontológico. Além disso, é importante controlar a ansiedade do paciente, seja de forma oral ou inalatória, ter boa técnica anestésica e cuidado na escolha das medicações que serão utilizadas no pós-operatório.

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