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“Pode gritar, ninguém vai acreditar em você”: A saúde mental de mulheres vítimas de violência sexual
Author(s) -
Rayssa Stéfani Sousa Alves,
Elielson Rodrigues da Silva,
Igor Lima Soares,
Guilia Rivele Souza Fagundes,
Bárbara de Oliveira,
Luiz Fernando de Almeida,
Francisco Lucas Leandro de Sousa,
Maria Juliana dos Santos Feitosa,
Maria Denise de Melo Machado,
Mayra Paula Sales Morais,
Filipe Eugênio Rodrigues Silvestre,
Vinícius Eugênio da Silva,
Victor Guilherme Pereira da Silva Marques
Publication year - 2020
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v9i11.9652
Subject(s) - humanities , psychology , philosophy
O estudo tem como objetivo descrever as consequências à saúde mental da mulher vítima de violência sexual, tracejando os cuidados recebidos nos serviços da Rede de Atenção à Saúde. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, com abordagem qualitativa, realizada por meio da buscativa de artigos indexados na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com o auxílio das seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), National Center for Biotechnology Information (PUBMED), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados de Enfermagem (BDENF), e Periódicos Eletrônicos em Psicologia (PEPSIC). Os critérios de inclusão compreendem pesquisas de revisão da literatura disponíveis nos bancos de dados descritos, compreendidos entre os anos de 2005 a 2020. Como critérios de exclusão, não foram considerados artigos mediante a recompensação monetária, incompletos e não convergentes com este estudo. Para o levantamento dos dados foram analisados 13 artigos e 03 estudos referentes à entidades de saúde. Os resultados constatam a necessidade do acompanhamento especializado à saúde mental das mulheres vítimas de violência sexual, visto a drástica mudança comportamental após o ato de violência. Consequentemente, resultando em depressão, ansiedade, uso de medicamentos ansiolíticos, traumas, medo, isolamento social, uso de álcool e drogas, preocupação, insônia, ataques de pânico, suicídio, entre outros fatores. O estudo identificou a importância da percepção dos profissionais de saúde, para a identificação dos casos imediatos, visando promover práticas assistenciais de acolhimento, e uma percepção qualificada para atender essa demanda, viabilizando o acolhimento inicial, acompanhamento integral, assistencial e humanizado.

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