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Avaliação dos sintomas de estresse e qualidade de vida dos estudantes de medicina do alto sertão paraibano
Author(s) -
Jéssica Tavares Santos Leite,
Olavo Duarte Leite,
Jefferson Washington de Souza Rodrigues,
Viviane Linard Mendes,
Ana Flávia Cavalcante Menezes Moreira,
Arlindo Félix da Costa Neto,
Mariana Carvalho Xerez,
Juliana Campos Pinheiro,
Daniel Felipe Fernandes Paiva,
Rodolfo de Abreu Carolino
Publication year - 2020
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v9i11.10487
Subject(s) - humanities , psychology , art
Objetivo: Correlacionar qualidade de vida, percepção de estresse e aspectos sociodemográficos dos estudantes de Medicina. Metodologia: Trata-se de um estudo de caráter epidemiológico, descritivo, transversal, analítico e quantitativo. A pesquisa foi realizada na Faculdade Santa Maria, no município de Cajazeiras - PB. A população amostral foi constituída por estudantes do curso de Medicina, regulamente matriculados no período de 2019.1, excluindo-se repetentes, faltosos e com direito a licença maternidade. Foram aplicados questionários em sala com as seguintes bases: questionário sociodemográfico, Escala de Estresse Percebido (PSS-14) e o instrumento WHOQOL-bref, para avaliação da qualidade de vida. Resultados: Analisando a qualidade de vida e o estresse ocupacional estudados, obtivemos um total de 90 entrevistados. Em sua maioria do sexo masculino e com um alto poder aquisitivo, em concordância com o histórico tradicional da formação médica. No tangente a qualidade de vida observamos que os homens apresentam parâmetros melhores em relação aos domínios físico e psicológico e que esse fato guarda correlação direta com a prática de atividades físicas. Outra correlação importante foi a de que estudantes que dormem mal tem uma pior qualidade de vida. A respeito da percepção de estresse 45,6% dos acadêmicos de medicina apresentavam um nível médio de percepção de estresse. Conclusão: Os acadêmicos de medicina possuem suscetibilidade ao desenvolvimento patológico de estresse e rotinas de exercício físico, bem como tentativas pedagógicas de amenizar a cobrança intensiva podem auxiliar na formação desses profissionais.

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