
Educação em saúde sobre câncer de pele para agentes comunitários de saúde de unidades de saúde da família do Distrito D’AGUA em Belém, Estado do Pará, Brasil
Author(s) -
Sarah Maria de Lima Faro,
Sílvia Helena Árias Bahia,
Renan Santana Sodré,
Pedro Carneiro Marinho,
Alex Luiz Menezes da Silva,
Larissa Lorena Lopes da Silva,
João Carlos da Silva Cavalcante,
Sarah Pontes Soares,
Juliana Barroncas Serpa,
Carlos André Chagas Moraes,
Victor Nagib Valente Chaar,
Alana de Freitas Escudeiro
Publication year - 2020
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v9i11.10145
Subject(s) - physics , humanities , philosophy
Objetivo: Realizar intervenção de educação em saúde com Agentes Comunitários de Saúde (ACS) das Unidades de Saúde da Família (USF) do Distrito D’ÁGUA, em Belém-PA, acerca de fatores de risco, prevenção, sinais e sintomas do câncer de pele (CP). Metodologia: Constou de aplicação de questionário acerca de conhecimentos básicos sobre o CP, antes e após realização de palestra, de forma a medir o impacto da informação adquirida e posterior discussão no conhecimento dos participantes. Ao final, foram entregues folders informativos sobre o tema e eventuais dúvidas esclarecidas. Após as palestras, os dados dos questionários foram organizados e analisados com o software Excel 2013, utilizando análises descritivas. Resultados: Entre os 64 participantes predominou o gênero feminino (76,6%) e média de idade de 38 anos, destes 57,8% declararam-se pardos. Acerca do grau de escolaridade, 54,2% concluiu o ensino médio, 23,4% concluiu o ensino superior, 18,7% possui o ensino superior incompleto e 1,5% não concluiu o ensino médio. O filtro solar era utilizado por 71,9% dos entrevistados, guarda-chuva/sombrinha por 65,2%, óculos escuros por 31,2%, e o chapéu/boné por 20,3%. Após a discussão, percebeu-se incremento de 4% de acertos sobre a relação sol e CP, e 15,7% sobre medidas preventivas para a doença. Houve um aumento geral de 16% no grau de conhecimento sobre a doença, com acréscimo de 25% sobre percepção de sinais e sintomas. Conclusão: Notou-se maior domínio dos ACS sobre o assunto, o que pode melhorar o autoconhecimento e consequentemente promover melhor orientação para a comunidade.