
A Percepção das puérperas sobre o parto vaginal humanizado assistido pela equipe de Enfermagem
Author(s) -
Jéssica Costa Moreira dos Santos,
Thaís Rodrigues de Sousa Silva,
Mónica Andréa Miranda Aragão,
Vitor Pachelle Lima Abreu,
Raylton Aparecido Nascimento Silva,
Martín Santana,
Ruhena Kelber Abrão
Publication year - 2020
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v9i10.8361
Subject(s) - humanities , philosophy , psychology , medicine , nursing
Lançada em 2003, a Política Nacional de Humanização (PNH) do SUS, também conhecida como HumanizaSUS trouxe como objetivo o de proporcionar melhorias ao atendimento, ajustando a qualidade da atenção prestada a população, levando em consideração a prática da realização do parto como um todo. O estudo teve como objetivo compreender a percepção das puérperas mediante a prática assistencial da equipe de Enfermagem no parto vaginal humanizado em uma maternidade pública no Município de Imperatriz/MA. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa, realizado com 16 puérperas. Os dados foram obtidos por meio de um questionário estruturado durante os meses de Novembro a Dezembro do ano de 2018 e submetidos à análise e interpretação do conteúdo. Nisso, emergiram 03 categorias: acolhimento profissional; técnicas parciais de humanização no parto e percepção das puérperas sobre a assistência ao parto. Os resultados obtidos mostraram que a assistência humanizada da enfermagem durante o parto, proporciona maior segurança, conforto e equilíbrio emocional a parturiente, buscando minimizar através de técnicas o sentido da dor, e trazer um relaxamento, que melhora a qualidade do parto, não só para a equipe, mas para a protagonista que é a mulher, como a deambulação, o banho, massagens e o uso da bola. Assim, conclui-se que de acordo com as informações obtidas, puderam-se perceber práticas de humanização de forma parcial aplicada pelos profissionais, permitindo que essas mulheres se sentissem mais seguras com seus acompanhantes e a opção de decidir quais métodos elas queriam que fossem utilizados para que sua dor fosse minimizada.