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Anemia ferropriva e o hábito alimentar e a sua associação com o perfil da saúde das crianças ribeirinhas nas comunidades da ilha do Combu, Pará/Brasil
Author(s) -
Rosilene Ilma Ribeiro de Freitas,
Noêmia Maria José Maia Ramos,
Jucimeire Rocha Macêdo,
Iracely Rodrigues da Silva,
Roseane do Socorro da Silva Matos Fernandes,
Amanda Alves Fecury,
Manoel de Jesus de Souza Pinto,
Cláudio Alberto Gellis de Mattos Dias,
Mirleide Chaar Bahia,
Keulle Oliveira da Souza,
Maria da Conceição Nascimento Pinheiro,
Euzébio de Oliveira
Publication year - 2020
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v9i10.8023
Subject(s) - medicine , gynecology , anemia
O presente estudo objetivou caracterizar na população infantil ribeirinha da Ilha do Combu, de zero (0) a 12 anos de idade, a ocorrência de anemia ferropriva, identificando a prevalência e a possível interferência dos hábitos alimentares das crianças nesta condição clínica de saúde. Os critérios foram avaliados por três medidas antropométricas: peso, idade e estatura, utilizando-se a referência antropométrica do WHO/MS, e o diagnóstico da anemia, que foi realizado em duas etapas: 1) coleta de hemoglobina de polpa digital, 2) por determinação da concentração de hemoglobina, concentração de ferro sérico e ferritina sérica. Trata-se de um estudo qualitativo e quantitativo de natureza descritiva epidemiológica, realizado na Estratégia de Saúde da Família (ESF) na Ilha do Combu com as comunidades igarapé Combu e igarapé Piriquitaquara, realizado no período de outubro de 2018 a fevereiro de 2019, e incluiu 153 crianças. A prevalência de anemia ferropriva encontrada foi de apenas 10%, sendo que a classificação dos anêmicos ficou entre leve (Hb=9,5g/dl) e moderada (Hb=7,2g/dl), e nenhum caso de anemia grave (Hb < 7g/dl) nem muito grave (Hb <4g/dl). Ressalta-se que 44% das crianças avaliadas recebiam suplementação na Unidade Básica de Saúde, com sais de ferro no momento da pesquisa, o que pode justificar a baixa incidência de casos de anemia nas crianças pesquisadas.

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