
Aspectos epidemiológicos da sífilis em Itabaiana, Sergipe: um estudo ecológico
Author(s) -
Carla Carolaine Silva Santos,
Lais Biserra da Cunha Carvalho,
Maria Izabel da Costa Souza,
Maria Izabela da Costa Souza,
Thaciany Luisa Bispo de Souza,
Adão Renato de Jesus Freire,
Gustavo Venícius da Silva Santos,
Deyse Mirelle Souza Santos
Publication year - 2022
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v11i5.28369
Subject(s) - medicine , humanities , gynecology , philosophy
Objetivos: Descrever o perfil epidemiológico dos casos notificados e qual o tipo de sífilis com maior incidência no recorte temporal de 2010 a 2020, no Município de Itabaiana, Estado de Sergipe, Brasil. Metodologia: Trata-se de um Estudo Ecológico Descritivo e Observacional. Abordou-se a Sífilis, no Município de Itabaiana/SE no recorte temporal dos anos de 2010 a 2020. No qual foi utilizado como fontes de informações, O DATASUS, que avalia dados secundários, não sendo necessária a submissão do trabalho ao Comitê de Ética. Analisando as seguintes variáveis: Faixa etária, sexos, escolaridade, classe social. Resultados e discussão: No presente estudo observou-se que a sífilis no munícipio de Itabaiana no recorte temporal de 2010 a 2020, 803 casos de sífilis, com a aplicabilidade das variantes: idade gestacional foi diagnosticadas: 145 resultados positivos, na qual no primeiro trimestre obteve-se o resultado de 51 casos de sífilis gestacional, sendo no segundo trimestre 62 casos notificados e no terceiro trimestre 31 casos positivados da patologia abordada. Onde teve maior prevalência de casos no segundo trimestre gestacional. Sífilis adquirida 490 casos, tendo maior prevalência o sexo feminino com, 301. Conclusão: Pode-se perceber através desse estudo a maior predominância de sífilis adquirida e gestacional acometendo principalmente mulheres de baixa escolaridade. A realização dessa pesquisa contribuiu para a ampliação e desenvolvimento de tomada de decisões mais severas em relação à forma de prevenção da sífilis, tanto por parte governamental na distribuição de métodos preventivos e aceite de informações por parte da população.