
O papel do farmacêutico no controle, orientação e prevenção da automedicação em idosos: uma revisão da literatura
Author(s) -
Daniele de Araújo Moysés,
Natasha Costa da Rocha Galucio,
Ana Martha do Nascimento Silva,
Andreza Abreu Rocha,
Joseneide Gonçalves da Costa,
Karla Augusta da Silva Gabriel,
Dandara de Araújo Moysés,
Valdineia Santos Vale,
Valdicley Vieira Vale,
Regianne Maciel dos Santos Correa
Publication year - 2022
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v11i5.28232
Subject(s) - humanities , medicine , philosophy
Foi realizada uma Revisão da Literatura nos períodos de 2011 a 2021 por meio de Pesquisa Bibliográfica visando atualização do estado da arte sobre automedicação da população idosa e a atuação do farmacêutico. A pesquisa foi realizada nas bases de dados PubMed/Medline, SciELO, LILACS e Google Scholar, utilizando os seguintes descritores de saúde: automedicação, autoadministração, efeitos adversos, hábitos de consumo de medicamentos, medicamentos, farmacêutico, atenção farmacêutica, idosos e pessoa idosa. De maneira geral, foi possível perceber que as pesquisas encontradas nas buscas iniciais, tinham como objetivo a investigação da automedicação de forma bem abrangente, nos mais diversos estratos da população brasileira, porém, a presente pesquisa se restringiu à população idosa que de maneira indiscriminada utiliza medicamentos para o alívio de sintomas, de suas dores e na busca da cura de suas comorbidades relacionadas com a idade, assim como, culturalmente, compartilham remédios com a família ou círculo de amizade, utiliza os restos de medicações encontradas em casa que muitas vezes descumprem a prescrição profissional. Portanto, pode-se dizer que a automedicação é uma prática considerada evitável, por isso, acredita-se que programas voltados à educação dos idosos podem contribuir em ações que visem esclarecer a população idosa em relação ao uso racional de medicamentos, assim, destacando a importância da atuação dos farmacêuticos que são responsáveis pelo controle, orientação e prevenção da automedicação, os riscos e benefícios do idoso em consumir de forma indiscriminada qualquer medicamento, sobretudo daqueles isentos de prescrição.