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Avaliação das propriedades físico-químicas e do desempenho das três gerações de biodiesel através do processo de transesterificação: uma revisão
Author(s) -
Délis Cristina Palheta Cruz,
Ian Felipe Guedes Castro,
Rodrigo Luiz da Cruz Sehwartz,
Ana Luiza de Barros Souza Campos,
Isabelle Cristina Cruz Pereira,
Adria Evellin Godinho de Vilhena,
Marlice Cruz Martelli
Publication year - 2022
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v11i4.27234
Subject(s) - physics , humanities , chemistry , philosophy
Com a busca de fontes alternativas para a produção de biocombustíveis, surge o biodiesel como substituto favorito para reduzir o uso de combustíveis fósseis. A produção do biodiesel é tão diversificada que foi categorizada em três gerações. A primeira engloba culturas alimentícias e não comestíveis, a segunda geração são os biodieseis originados de resíduos orgânicos e substratos residuais alimentares e a terceira geração é composta por microrganismos, como fungos leveduras, entre outros. O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma revisão de literatura referente às propriedades físico-químicas dos biodieseis das três gerações, produzidos pelo processo de transesterificação. Com as informações coletadas constatou-se que as matérias-primas de cada geração apresentam características e composições diferentes. De forma geral, o processo de transesterificação apresentou eficiência de acordo com as porcentagens de conversão e por adequar os óleos em biocombustíveis de acordo com as especificações. Entre as três gerações, os óleos vegetais apresentaram melhor desempenho, exceto pelo biodiesel de mamona. Analisando a possível substituição do diesel, as melhores biomassas foram Portulaca (erva daninha), chapéu napoleão e Pinhão manso, pelas características de apresentarem baixa massa específica, viscosidade adequada para a aplicação, maior número de cetano, alto ponto de fulgor, baixa temperatura para o ponto de nuvem e elevada conversão. Ainda se caracterizam por serem não comestíveis, evitando a competitividade com setor alimentício. Os biodieseis de terceira geração não obtiveram bons desempenhos e algumas pesquisas de óleos de gordura residuais se mostraram muito promissoras.

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