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Análise sobre os impactos do desenvolvimento de lesão renal aguda em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva
Author(s) -
Airton César Leite,
Mariana Pereira Barbosa Silva,
Geovana Maria Rodrigues de Sousa,
Bruno Abílio da Silva Machado,
Maria Vitalina Alves de Sousa,
Samuel Lopes dos Santos,
Winícius de Carvalho Alves,
Maciélia Carvalho de Freitas,
Weberton Dorásio Sobrinho,
Lairton Luís Pinheiro de Melo,
Luana Pinheiro Lages,
Giuliano Araújo Henrique,
Aline Oliveira Negreiros,
Airton César Leite,
Thayna Moreno da Silva,
Lyanne Isabelle Fonteneles Oliveira,
Juliana da Silva Sousa,
Gabriel Oliveira da Silva,
Débora Miranda Dias,
Jéssica Nunes Afonso,
Nayara Silva Abrantes,
Luciana Spindola Monteiro Toussaint,
Felipe de Sousa Moreiras,
Érida Zoé Lustosa Furtado,
Carolina Silva Vale,
Erika Lana Soares da Silva,
Laís Christina Araújo Ferreira,
Aclênia Maria Nascimento Ribeiro
Publication year - 2022
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v11i3.26257
Subject(s) - medicine , gynecology , humanities , philosophy
Analisar as evidências científicas publicadas sobre os impactos do desenvolvimento de lesão renal aguda em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva. O presente estudo trata de uma revisão bibliográfica do método revisão integrativa da literatura, realizado nos meses entre agosto de 2021 a janeiro de 2022. A busca efetuou-se, através da Plataforma da Biblioteca Virtual em Saúde - BVS, utilizando as bases de dados LILACS, BDENF, por meio da SCIELO, aderindo-se através dos descritores e palavras/chaves: “Cuidados de Enfermagem”, “Lesão Renal Aguda”, “UTI”, combinados com o operador booleano “AND”. A lesão renal aguda tem representatividade significativa na morbimortalidade dos pacientes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e está associada a piores desfechos até mesmo após a alta hospitalar. Os pacientes críticos são mais suscetíveis a desenvolvê-la principalmente por conta da instabilidade clínica e fatores de riscos prévios, como a idade avançada, sepse, hipovolemia, cirurgias, uso de medicamentos nefrotóxicos, entre outros. O enfermeiro que exerce o papel de cuidado do paciente crítico tem por dever acompanhar, analisar e identificar o desenvolvimento de LRA. A identificação precoce da LRA, ou melhor, a determinação de fatores relacionados ou a definição de características definidoras permitem estabelecer as primeiras diretrizes para a assistência de enfermagem. A equipe de enfermagem que assiste um paciente em cuidados intensivos deve ter acima de tudo comprometimento com a profissão sinalizado pelo cuidado seguro à vida humana, pois mesmo aqueles pacientes assistidos estão predispostos ao desenvolvimento da LRA e agravo do quadro clínico, prognóstico e desfecho.

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