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Educação sexual para adolescentes em meio a pandemia de COVID-19: Relato de Projeto de Extensão
Author(s) -
Jessica Corrêa Pantoja,
Beatriz Mynssen Marques,
Hillary Krystie Ferreira Borges,
Thaís Miguel,
M. Fagotti,
Danilo Munerato Barbosa,
Ana Beatriz Brito Garcia,
Luciana Martins Santana Sampaio,
Maria Clara Trevisan Ribeiro,
Sílvia Martinez
Publication year - 2022
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v11i3.26207
Subject(s) - humanities , covid-19 , philosophy , medicine , disease , pathology , infectious disease (medical specialty)
Em decorrência da pandemia COVID-19, acentuou-se o número de gestações não planejadas entre adolescentes, Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e abusos contra menores de idade. Evidenciou-se, então, a importância da abordagem de temáticas relacionadas à educação sexual a fim de aguçar o senso crítico dos adolescentes sobre tais conteúdos e promover, assim, uma conscientização ampla. Objetivo: Sanar as principais dúvidas acerca de vários temas primordiais para o crescimento do indivíduo em direção a sua identidade adulta, inserção na estrutura social e determinação de sua autoestima e relações afetivas, através do desenvolvimento do senso crítico de adolescentes a respeito da educação sexual. Métodos: Trata-se de um relato de experiência do Projeto “Construindo a educação sexual em um cenário durante e pós-pandemia”. Resultados: Foram atingidos 295 alunos do Ensino Fundamental e Médio, com idades entre 12 e 18 anos, durante 2021. Através do projeto, foram desenvolvidas aulas e rodas de conversa, visando tirar dúvidas e instruir os alunos. As palestras se dividiram nos seguintes temas: apresentação do projeto e questionamento para trazer as principais dúvidas dos jovens; discussão acerca do questionário e aula sobre consentimento; aula sobre ISTs e aula sobre Métodos Contraceptivos. Considerações Finais: Notou-se ao decorrer das aulas inúmeros tabus histórico-culturais, principalmente porque famílias seguem privando seus filhos da educação sexual emancipatória, pelo valor negativo que é atribuído a sexualidade, o que demonstra a fundamentalidade do projeto, principalmente para o desenvolvimento da sexualidade, o amadurecimento individual e coletivo, além de favorecer na construção e desenvolvimento das eventuais relações afetivas.

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